segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Ciência descobre quanto tempo permanecemos conscientes após morrer


ReproduçãoReprodução

É basicamente um consenso entre o seres humanos o questionamento da seguinte dúvida: o que acontece quando morremos? Pensando nisso, a ciência desenvolveu vários tipos de pesquisa voltadas a essa área.

E, agora, uma equipe de cientistas da Universidade de Southampton, no Reino Unido, confirma uma descoberta incrível. Os pesquisadores dizem saber por quanto tempo funciona a consciência humana após a morte clínica.

O estudo em questão foi desenvolvido, segundo os pesquisadores, em larga escala. Foram 2 mil pessoas que já atravessaram períodos de morte clínica e retornaram. Mais de 40% dos entrevistados afirmam que estavam conscientes durante todo esse tempo.

Depois das pesquisas com essas pessoas, os médicos chegaram à conclusão de que há um período estimado de tempo em que as pessoas ficam conscientes. Segundo eles, esse meio-tempo teria a duração entre dois e três minutos.

No total, afirmam os pesquisadores, apenas 150 dos 2 mil entrevistados afirmaram que, no período, tiveram pela consciência e lembraram das técnicas e tratamentos que salvaram suas vidas naqueles momentos. Já outros 330 afirmam que não tiveram ajuda médica para voltar à vida.


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Dormir cedo reduz efeitos do horário de verão, diz médico

Para algumas pessoas, o horário de verão, que começa neste fim de semana, é sinônimo de sonolência e mau humor. Por isso, é bom dormir cedo para que o organismo de adapte à mudança. A recomendação é Alberto Lichtenstein, clínico-geral do HC (Hospital das Clínicas) de São Paulo.
Segundo o médico, a má qualidade do sono pode prejudicar o rendimento das atividades durante alguns dias. Ele orienta que se evite café, comer demais antes de ir para cama ou mesmo ir dormir sem comer. "O que a gente recomenda para todas as pessoas é criar a higiene do sono", diz.
A partir da 0h de domingo (17), os relógios deverão ser adiantados uma hora nos Estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste. O horário de verão termina no dia 20 de fevereiro.
O horário especial vai permitir ainda que menos termelétricas tenham que ser ligadas no verão. Isso vai significar uma economia de R$ 80 milhões.

B O L

Dietas à base de gorduras aumentam índices de radicais livres no organismo

Radicais livres estão associados à obesidade

Um estudo realizado pelo Instituto de Química da Universidade de São Paulo (USP) detectou que a gordura na dieta é a principal responsável pelos altos índice de radicais livres presentes no organismo. O biólogo Ariel R. Cardoso, um dos autores da pesquisa, explica que o experimento comprovou que camundongos expostos à uma dieta rica em gordura apresentaram aumento na geração de radicais livres e também uma maior atividade dos canais de potássio das mitocôndrias do fígado.
— Ao entendermos quais são as fontes geradoras de radicais livres dentro, poderemos oferecer ferramentas para outros pesquisadores desenvolverem fármacos para tratar patologias ligadas a obesidade — destaca.
Os dados estão no artigo "Effects of a high fat diet on liver mitochondria: increased ATP-sensitive K+ channel activity and reactive oxygen species generation", publicado na edição do último mês de junho do Journal of Bioenergetics and Biomembranes. A ideia da pesquisa era estudar a participação das mitocôndrias nas doenças relacionadas à obesidade.
A mitocôndria é a parte da célula responsável por transformar as proteínas, os carboidratos e as gorduras dos alimentos em uma forma de energia que a célula irá utilizar para manter seu funcionamento. Durante este processo, pode ocorrer a geração de radicais livres, moléculas que estão envolvidas em vários processos vitais, como na defesa contra microorganismos invasores e como mensageiros em processos celulares, mas também estão associados a várias patologias e ao envelhecimento.
Cardoso explica que a obesidade está associada com a ocorrência de esteatose hepática não-alcóolica, uma doença que afeta cerca de 70% das pessoas com obesidade. Ela é caracterizada pelo acúmulo de gordura no fígado, levando a uma série de problemas como a perda de funções hepáticas, aumento do estresse oxidativo e a geração de radicais livres.
A esteatose está associada com a Síndrome Metabólica que inclui alterações nos níveis de colesterol e triglicérides (dislipidemias), resistência a insulina e diabetes tipo 2, aumentando assim o risco de ocorrência de doenças cardiovasculares e neurológicas. A esteatose pode evoluir e levar a um quadro de cirrose e até de tumores.
Obesidade
Os testes foram realizados com camundongos que receberam uma dieta hiperlipídica a base de óleo de soja. Os animais foram alimentados por um período que variou de dois meses até cerca de dez meses, sendo que alguns foram alimentados com a dieta hiperlipídica durante um ano e meio.
— Uma dieta normal leva 4% de gordura. Na dieta que oferecemos aos animais, o teor de gordura era de 55% — compara o pesquisador.
— O peso médio de um camundongo é de aproximadamente 40 gramas; alguns dos animais do nosso experimento chegaram a pesar 120 gramas — completa.
O biólogo explica que a dieta hiperlipídica faz o fígado acumular muita gordura, mas ela pode não ficar restrita neste órgão. Então esses lipídios vão sendo oxidados através da beta oxidação. As enzimas ligadas a este processo acabam sendo mais expressas na esteatose hepática como um mecanismo compensatório para oxidar essa gordura excedente.
— É um ciclo vicioso. O excesso de gordura no fígado leva a um processo de beta oxidação que gera mais radicais livres. Isso pode contribuir para um aumento da esteatose, visto que os radicais livres podem lesar proteínas, lipídios e até mesmo o DNA da célula — aponta.
Os testes também mostraram que as mitocôndrias do fígado dos camundongos que receberam dieta hiperlipídica tiveram um aumento de atividade dos canais de potássio.
— A mitocôndria tem duas membranas e com a dieta rica em gordura a membrana interna apresentou maior transporte de potássio — conta Cardoso.
AGÊNCIA USP DE NOTÍCIAS

Pesquisa israelense conclui que tomar leite ajuda a perder peso

Aumento do níveis de vitamina D no sangue contribui para emagrecimento

Um novo estudo desenvolvido em Israel concluiu que consumidores de leite e seus derivados tendem a perder mais peso do que aqueles que não consomem esses produtos. A pesquisa, realizada pela Universidade Ben-Gurion, analisou 322 homens e mulheres entre 45 e 60 anos de idade, com sobrepeso.
Os pesquisadores descobriram que, independentemente da dieta, as pessoas com maior consumo diário de cálcio — equivalente a 340g de leite ou de produtos lácteos — perderam quase 6 quilos ao final de dois anos. E quem consumiu a menor dieta de cálcio — cerca de meio copo de leite por dia — perdeu apenas três quilos.
O estudo, coordenado por Danit Shahar, do Centro para a Saúde e Nutrição da Universidade, confirmou também que o aumento do níveis de vitamina D no sangue contribui para a perda de peso. A vitamina D aumenta a absorção de cálcio pela corrente sanguínea e pode ser obtida pela ingestão de leite enriquecido, peixe e ovos, além da exposição ao sol.
— É sabido que pessoas com sobrepeso têm menores níveis de soro de vitamina D, mas este é o primeiro estudo que realmente mostrou que o soro da vitamina D aumentou entre pessoas que perderam peso — diz Sahar. — E isso independentemente do fato de os participantes terem ou não uma dieta à base de baixos teores de carbono e de gordura.
DONNA ZH ONLINE

Comida industrializada contém altos níveis de conservantes, corantes e outras substâncias sintéticas

 

Veja o alerta de especialista americana sobre os perigos do fast food

Seu gosto pode ser delicioso, mas o excesso de conservantes, corantes e outras substâncias sintéticas fazem dos lanches fast-food verdadeiras bombas para a saúde. Um simples pedaço de nugget contém pelo menos 20 ingredientes, dependendo da rede de lanchonetes. Esta foi uma das descobertas do jornalista David Zinczenko, autor do livro Eat This, Not That, que faz uma análise dos piores alimentos da indústria alimentícia:
Nuggets
A receita original, que une frango, pão e óleo, já não existe há tempos nas lanchonetes. O nugget industrializado tem pelo menos 20 ingredientes (alguns chegam a ter 35), entre eles água, dextrose, óleo de girassol, conservantes, açúcar e fosfato de sódio. Em um único pedaço, é possível encontrar a carne de pelo menos sete galinhas diferentes.
Sanduíche de salame
A maioria das carnes processadas vendidas em lanchonetes e grandes redes de fast-food tem a mistura de porco e carne para baratear seu custo. O salame, principalmente o de baixa qualidade, costuma ser feito de restos do boi, geralmente sobras de músculo, coração e tripa. Uma fatia de salame costuma ter cerca de 15 ingredientes e muito, mas muito sal. Também contém nitrito e nitrato de sódio, conservantes considerados cancerígenos pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca).
Hambúrguer
Estes pedaços de carne estão cada vez mais contaminados graças à produção em larga escala, que aumenta a proliferação de bactérias nas fábricas. Muitas companhias utilizam a amônia na carne para evitar a proliferação de E.coli e salmonella, duas bactérias que causam intoxicação alimentar. O problema é que acabamos ingerindo carne com detergente. Um outro alerta: nos Estados Unidos, estudos já demonstraram que um único hambúrguer tem pedaços de pelo menos 100 bois.
Sanduíches feitos com pão integral
Não caia nesta pegadinha. A maioria dos pães integrais nas redes de fast-food tem menos de 2% de grãos integrais, ou seja, não são nada saudáveis. Além disso, contém substâncias que não são encontradas nos pães caseiros, como o sulfato de amônia, o sulfato de cálcio e o xarope de milho de alta frutose. Em uma pesquisa na rede Subway americana, Zinczenko descobriu que a coloração escura de alguns pães não era por causa dos grãos integrais. A rede utilizava um corante caramelo para deixar as fatias com uma cara mais saudável.
Balas coloridas
O excesso de corantes nas balas e nos chocolates com casquinhas coloridas é péssimo para as crianças. Um estudo publicado no jornal científico 'Lancet', mostra que eles podem aumentar a hiperatividade e os problemas de comportamento nos pequenos. Além disso, são riquíssimos em açúcar. Um pacote pequeno de bala, por exemplo, pode conter mais açúcar do que duas barras de chocolate.
Salgadinhos e batatas chips
O típico salgadinho industrializado contém nada menos do que 39 ingredientes. Destes, apenas três são encontrados no supermercado: a batata, o queijo e o óleo de soja. A maioria tem gordura hidrogenada e glutamato monossódico (MSG), usado para realçar o sabor e estimular o apetite. Estudos ligam o glutamato a enxaquecas, alergias, irritabilidade, tonteiras e até dores no peito.
AGÊNCIA O GLOBO

Ter filhos deixa mulher mais inteligente, diz estudo

 

Estudo realizado pela Universidade de Yale diz que ser mãe deixa as mulheres mais brilhantes


As mães podem ficar tranquilas quanto aos mitos de que maternidade e inteligência não são compatíveis. Um estudo realizado pela renomada Universidade de Yale, nos Estados Unidos, e publicado pela American Psychological Association, revela que ser mãe deixa as mulheres mais brilhantes.


A diminuição da memória é o principal motivo das pessoas acreditarem que não há associação entre inteligência e maternidade, mas os pesquisadores dizem que isso pode ser explicado simplesmente pela falta de sono e alteração na rotina de descanso.


Para a realização do estudo, o cérebro de 19 voluntárias que tinham tido bebês há poucas semanas foram escaneados e a revelação foi que o número de células havia aumentado. As mudanças foram observadas principalmente nas regiões associadas à motivação, discernimento, processo das emoções e sentimentos de satisfação, fatores-chave para o novo relacionamento mamãe-bebê.


As alterações estão associadas às mudanças hormonais pelas quais o corpo da mulher passa durante a gravidez, mas os cientistas não conseguiram identificar qual deles seria diretamente responsável pela multiplicação das células. 
 
 

Terra
 
 

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