quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Homens comem mais na companhia de mulheres, mostra estudo. Com você é assim?






Com uma companheira ao lado, os caras colocaram 92% mais comida no prato. Responda à enquete no final da matéria


  O cara que já é bom de garfo fica melhor ainda quando está na companhia de uma mulher, revelou um estudo realizado pela Universidade de Cornell, nos EUA. Segundo a conclusão da pesquisa, os homens tendem a comer significativamente mais na presença feminina para tentar impressionar a companheira.




Homens comem mais quando estão com mulheres
Getty Images
 
 
Homens comem mais quando estão com mulheres



Durante duas semanas, cientistas conduziram a experiência com 105 homens adultos num restaurante italiano em que as pessoas podiam comer à vontade. Antes de deixarem o local, os participantes preencheram um formulário para dizer o quanto estavam saciados.












Rapazes que estavam acompanhados por uma mulher colocaram 92% mais comida no prato, além de terem consumido 93% mais pizza e 86% mais salada do que aqueles que estavam com amigos do mesmo sexo ou sozinhos. Já a quantidade consumida pelas mulheres não se alterou muito, independente da companhia.

Para o principal autor do estudo, Kevin Kniffin, isso também explica por que essas competições do tipo "quem come mais" geralmente têm mais participantes do sexo masculino. O relatório foi publicado na revista Evolutionary Psychological Science.





I G  


Pesquisadores japoneses descobrem proteína inibidora do HIV em seres humanos




Hoje, há mais de 36 milhões de portadores do vírus no mundo



Pesquisadores japoneses descobrem proteína inibidora do HIV em seres humanos Felipe Wiecheteck/stock.xchng
 
Foto: Felipe Wiecheteck / stock.xchng
 
 

Um grupo de pesquisadores do Instituto Nacional de Infecções do Japão descobriu que uma proteína encontrada em seres humanos tem efeitos inibidores sobre o vírus HIV, informou nesta quarta-feira a emissora pública de televisão NHK. As células nas quais se encontra esse tipo de proteína — denominada March8 — não infectam as células sãs, segundo as conclusões do grupo de pesquisa.

Kenzo Tokunaga, um dos cientistas, espera que seja desenvolvido um medicamento que ajude o corpo humano a produzir essa proteína com a qual podem ser tratados pacientes com o HIV.
Essa descoberta poderia beneficiar os 36,9 milhões de portadores do vírus em todo o mundo, a grande maioria na África, de acordo com dados do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre o HIV.

Em Genebra, as Nações Unidas anunciaram que pretendem duplicar o número de tratamentos antirretrovirais de pessoas infectadas com o vírus da aids até 2020. Atualmente, pouco menos da metade das pessoas que vivem com o HIV tem acesso a esse tipo de tratamento.



Agência Brasil

Saiba como carregar o celular usando um fogão de barro

Pequenos geradores que transformam calor em energia estão sendo testados em partes do Malauí, onde apenas 10% da população tem acesso à eletricidade.

O equipamento - chamado de gerador termelétrico - é conectado a um fogão de barro.
Assim, é possível carregar seu celular ou qualquer outro equipamento enquanto se cozinha. 













Foto: BBC Brasil / TERRA 

Aparelho usa física para gelar líquidos em até 2 minutos 

 





Batizado de SuperCooler, o dispositivo brasileiro parece uma furadeira. Até agora, mais de 6 mil unidades já foram vendidas




A ideia surgiu em outubro de 2013, num  churrasco entre amigos. A carne estava no ponto, mas a cerveja ficou quente porque eles esqueceram de colocá-la a tempo na geladeira. "Percebemos que havia solução prática para um monte de coisas, mas não para gelar uma bebida rapidamente, e então começamos a pesquisar", lembra Gustavo Moraes, um dos donos da Tridel, empresa de soluções tecnológicas que desenvolveu o SuperCooler.




Ricardo Gazzola, Gustavo Moraes e Rafael Schiavoni com sua invenção, o SuperCooler



Ricardo Gazzola, Gustavo Moraes e Rafael Schiavoni com sua invenção, o SuperCooler 
 
 
Foto: Tridel / Divulgação
 
 


No início, Gustavo, especialista em engenharia de controle e automação, e seus amigos e sócios, Rafael Schiavoni, técnico em eletrônica, e Ricardo Gazzola, técnico em eletrotécnica, pensaram em fazer uma caixa térmica, uma geladeira mesmo, na qual pudessem ser colocadas várias bebidas para gelar ao mesmo tempo. O projeto, no entanto, acabou sendo inviável por seu custo. "Preferimos apostar num aparelho portátil por causa da questão financeira ", explica Gustavo, que não descarta, no entanto, o seu desenvolvimento num futuro próximo.


O funcionamento do aparelho, que parece uma minifuradeira, é muito simples e, segundo Gustavo, se baseia num conceito da física chamado convecção forçada. "Ao rodar a latinha ou a  garrafa em seu próprio eixo, mantendo contato com o gelo,  o SuperCooler faz com que o frio seja transmitido de forma mais rápida para a bebida", explica.


Por enquanto, a engenhoca, que funciona a pilha, está disponível em apenas uma cor, azul. No futuro, deve ganhar outras cores e versões. Até agora, cerca de 6 mil unidades do SuperCooler já foram vendidas. O produto recebeu aporte financeiro de uma rede de investidores internacionais que faz parte da MidStage Ventures, aceleradora americana sediada em Los Angeles (EUA) e também presente em Curitiba, que investe em produtos de alta tecnologia.




 

 

Cross Content / TERRA 

Entenda quando a perda de olfato é sinal de algo errado








A perda do olfato pode ser muito incapacitante, capaz de reduzir a qualidade de vida e afetar a saúde. Esse sentido está intrinsecamente ligado a emoções, capacidade de provar e até mesmo atração sexual. Pois saiba que diversos estudos indicam que o olfato é um sentido importante para prever a longevidade – e que se você perder o seu, esse pode ser um sinal muito ruim. 

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Problemas para identificar cheiros podem ser o prenúncio de morte em até cinco anos. 

Foto: iStock, Getty Images



Perda de olfato pode prever morte 


 


O sentido do olfato está ligado a diversos processos fisiológicos do organismo. Essa é a conclusão de pesquisadores da Universidade de Chicago, que concluíram que problemas para identificar cheiros podem ser o prenúncio de morte em até cinco anos.



Para chegar a esse resultado foi usada uma amostragem de 3 mil adultos mais velhos. Os dados mostraram que aqueles com incapacidade de perceber odores apresentam quatro vezes mais chances de morrer em cinco anos, se comparados aos que tinham o sentido em boas condições.



Especificamente, 39% dos participantes que falharam no teste de cheiro acabaram morrendo em cinco anos. Trata-se de número inferior aos 19% daqueles que tiveram perda moderada e aos 10% das pessoas com olfato saudável.



A ponta do nervo olfativo contém os receptores de cheiro, sendo a única parte do sistema nervoso continuamente regenerada por células estaminais. A produção dessas novas células diminui com a idade e acredita-se que isso esteja associado à redução gradual da capacidade de diferenciar odores. Quando ocorre, a perda de olfato é capaz de indicar que o corpo está entrando em estado de abandono e é incapaz de reparar-se por conta própria.



Esse nervo também é a única parte do sistema nervoso exposta ao ar livre. Dessa forma também é mais propenso a agentes patogênicos, sendo a perda do cheiro muitas vezes um aviso prévio de algum outro problema de saúde.



Causas e tratamentos


 


Muitos especialistas indicam que lesões na cabeça são uma das causas mais comuns da perda desse sentido. A inflamação da passagem nasal também é capaz de resultar em perda de olfato a longa duração – sobretudo se houver a presença de inchaços conhecidos como pólipos nasais. Vale ficar atento ainda a outros problemas nasais como fraturas, rinite alérgica e tumores – tanto benignos, quanto malignos.



Além disso, raramente algumas pessoas nascem sem qualquer senso de cheiro. Isso ocorre em parte por uma condição chamada Síndrome de Kallmann. Ela influi na falta de produção de hormônios da glândula pituitária devido a um defeito no hipotálamo.



Tratar esse problema depende da causa adjacente. Quando há infecções bacterianas os antibióticos costumam acelerar o processo de cura e, em casos de problemas nasais alérgicos, muitas vezes os descongestionantes já bastam.



Em situações mais graves decorrentes de doenças, tumores ou distúrbios neurológicos, o médico certamente atacará essa causa subjacente. De toda forma, em certas enfermidades o cheiro pode ser prejudicado de forma permanente.



Não há maneira cientificamente comprada de evitar a perda de olfato. Porém, é possível minimizar o risco de resfriados ou infecções lavando as mãos ao longo do dia. Além disso, familiarize-se com possíveis efeitos colaterais de medicamentos que esteja tomando – muitas vezes são eles os grandes culpados e, se isso ocorrer, converse com o médico para substituí-lo se possível.





DOUTÍSSIMA / TERRA  



Substância presente no Viagra pode ajudar a combater a diabetes, diz estudo 

 





Sildenafila melhorou a sensibilidade à insulina dos indivíduos



Substância presente no Viagra pode ajudar a combater a diabetes, diz estudo Tadeu Vilani/Agencia RBS


Foto: Tadeu Vilani / Agencia RBS

Uma pesquisa realizada pelo Vanderbilt University Medical Center, nos Estados Unidos, descobriu que a sildenafila, substância base de remédios para disfunção erétil como o Viagra, melhora a sensibilidade à insulina em pessoas com risco de diabetes. O pré-diabetes é uma das condições que antecedem o desenvolvimento do diabetes do tipo 2.
No estudo, indivíduos com pré-diabetes e sobrepeso foram designados aleatoriamente para receber a substância ou placebo durante três meses. Após o período, 42 pessoas completaram o estudo. Destas, as que foram tratadas com sildenafila se mostraram significativamente mais sensíveis à insulina.

Embora os resultados tenham animado os pesquisadores, ainda é preciso determinar se a longo prazo a substância pode inibir o aparecimento da doença.

— A sildenafila e drogas afins podem oferecer um caminho para abordar o aumento no número de diagnósticos da diabetes — disse a presidente do Departamento de Medicina de Vanderbilt.

Associado à idade mais avançada, o risco de desenvolver diabetes do tipo 2 tem chamado a atenção entre so adolescentes. A má alimentação e o sedentarismo são fatores cruciais desse aumento.
DIÁRIO GAÚCHO 



Solidão: um risco para a saúde que tem base fisiológica





A solidão pode aumentar em 14% o risco de morte prematura em adultos mais velhos, revelou um estudo publicado nesta segunda-feira, que postula uma base fisiológica para este fenômeno.
Os riscos do isolamento social são conhecidos há tempos, mas não se entendia até o momento com exatidão quais eram seus efeitos no corpo, destacou uma pesquisa publicada nas Atas da Academia Nacional de Ciências (PNAS). A equipe de pesquisadores, chefiada por John Cacioppo, psicólogo da Universidade de Chicago, já tinha identificado um vínculo entre a solidão e um aumento de atividade dos genes envolvidos nas inflamações e uma diminuição da atividade de outros genes que cumprem um papel crucial nas respostas antivirais do corpo. O resultado é um sistema imunológico debilitado, que torna as pessoas mais vulneráveis à doença. Em sua última, os cientistas analisaram os leucócitos, células brancas do sangue, utilizadas pelo sistema imunológico para proteger o corpo de vírus e bactérias. Eles encontraram esta mesma alteração de expressão genética nos leucócitos de pessoas que vivem sozinhas e isoladas socialmente. Também descobriram que a solidão antecipou o comportamento genético com mais de um ano de antecipação. "A expressão genética dos leucócitos e a solidão parecem ter uma relação recíproca, o que sugere que cada uma pode ajudar a propagar a outra ao longo do tempo", destacaram os pesquisadores. "Estes resultados foram específicos sobre solidão e não podem ser explicados pela depressão, o estresse ou o apoio social", afirmaram os pesquisadores. Os cientistas estudaram o macaco Rhesus, um primata muito sociável e encontraram um processo celular similar vinculado às suas experiências sociais. A expressão genética dos macacos que estavam sozinhos abrangeu mais inflamações e menos defesas antivirais.

ISTOÉ DINHEIRO



Cientistas conseguem matar células cancerígenas com alta dosagem de vitamina C



Já há algum tempo a vitamina C é apontada como possível componente na luta contra o câncer e quem defende esta posição ganhou mais um bom argumento. Um estudo recente concluiu que altas doses desta substância foram capazes de matar células cancerígenas em ratos. O estudo, veiculado na publicação científica Science e conduzido pela equipe do pesquisador Lewis Cantley, do Weill Cornel Medicine de Nova York, expôs uma alta dosagem de vitamina C em uma cultura de células com câncer colorretal e mutações nos genes KRAS e BRAF. Os pesquisadores perceberam que estas células absorviam mais vitamina C do que as saudáveis, com o metabolismo do componente sendo transferido de forma massiva à célula cancerígena. O excesso da substância causou um estresse oxidativo e matou a célula doente. Resultados positivos em roedores A partir do observado nos testes iniciais, os cientistas decidiram verificar a reação em ratos. As células com câncer foram incubadas nos roedores e, mais uma vez, a substância teve efeito tóxico apenas nas células doentes com as mutações no gene KRAS, eliminando-as por completo. A ação da vitamina C se deve ao fato de ela reduzir a disponibilidade da substância trifosfato de adenosina (ATP), responsável por armazenar energia proveniente da respiração celular. A pesquisa pode significar um avanço na luta contra o câncer, visto que mais da metade dos casos de câncer colorretal em humanos ocorrem por alteração nos genes KARF e BRAF. Apesar de ainda não testado em humanos, os pesquisadores esperam que a vitamina C possa também ser utilizada no tratamento de outras doenças ocasionadas por alterações nos mesmos genes, como câncer pancreático. 
Fonte: Tech Times, Science
YAHOO

Destruição da maior lua de Marte irá criar anel ao redor do planeta vermelho





(Reprodução/Nasa)

(Reprodução / Nasa) 





A destruição da maior lua de Marte, a Phobos, irá representar o aparecimento de um anel ao redor do Planeta Vermelho, que deve durar ao menos 100 milhões de anos, de acordo com pesquisadores da Universidade da Califórnia. Prevê-se que o satélite natural irá se desintegrar à medida que o campo gravitacional do planeta faz o movimento de atração e repulsão simultaneamente.


O estresse causado ao material fraco que compõe a superfície de Phobos deverá ser repartido. Depois que isto acontecer, as partículas irão se dispersar ao redor de Marte. Apesar da previsão já ter sido realizada atualmente, o momento de ruptura só deve se dar entre 20 e 40 milhões de anos a partir de agora.


“Todos os gigantes de gás do Sistema Solar possuem sistemas de anéis, em contraste com os planetas telúricos”, comentaram Benjamin Black e Tushar Mittal, na revista científica ‘Nature Geoscience’. A realização de uma missão até Phobos poderia representar um avanço na compreensão de estruturas lunares, para que afirmações mais conclusivas fosse alcançadas.


O estudo propõe dois resultados possíveis ao desaparecimento da lua: chocar-se com Marte formando uma grande cratera no planeta, ou quebrar-se no Espaço e gradativamente formar este anel. "Nossa análise sugere que grande parte Phobos é composta por matérias fracas e fortemente danificadas", diz o estudo.


Ainda segundo a pesquisa, a grande lua do planeta vermelho pode ser uma das últimas do Sistema a estar movimentando-se em sentido de aproximar-se de seu ‘planeta mãe’. Simulações diversas realizadas registram que durante a formação, os planetas como a Terra sofreram diversas colisões e impactos, inclusive tiveram seus anéis que com o tempo se desfizeram. Tais fenômenos, apesar de bastante catastróficos são componentes essenciais da evolução.





YAHOO 


Remédio contra alcoolismo poderia eliminar vírus da aids




Um medicamento usado para tratar o alcoolismo em combinação com outras substâncias poderão contribuir para a erradicação do vírus da aids nas pessoas soropositivas em tratamento - é o que aponta um estudo divulgado nesta terça-feira.
O medicamento, chamado disulfiram, acorda o vírus adormecido no organismo infectado, permitindo assim destruir tanto o vírus quanto as células que o abrigam - e isso sem efeitos colaterais, notam os autores da pesquisa, publicada na revista especializada The Lancet HIV.
Atualmente um tratamento antirretroviral (ART), um coquetel de medicamentos padrão chamado terapia tripla, permite manter o vírus (hiv) em controle nos pacientes soropositivos, mas sem deixá-los completamente livres.
O vírus permanece à espreita no organismo das pessoas tratadas, de forma latente (inativo). Este reservatório, difícil de alcançar, é um dos maiores obstáculos para o desenvolvimento de um tratamento para proporcionar alguma cura.
"Acordar" o vírus latente é uma estratégia promissora para livrar o paciente do hiv.
Mas "despertar o vírus é apenas o primeiro passo para eliminá-lo", disse Julian Elliot, diretor de pesquisa clínica no departamento de doenças infecciosas no Hospital Alfred de Melbourne (Austrália), primeiro autor do estudo.
"Agora, temos que trabalhar a maneira como nos livrarmos das células infectadas", acrescentou.
Outras drogas foram também testadas para atacar o reservatório de hiv, mas sem muito sucesso, ou que se mostraram tóxicas. No ensaio clínico liderado por Sharon Lewin, diretora do Instituto Doherty em Melbourne, 30 pessoas em tratamento antirretroviral receberam doses crescentes de disulfiram durante um período de três dias.
Na dose mais elevada, a estimulação do hiv adormecido sem reações adversas nos pacientes, foi obtida, de acordo com os autores.
"Este teste mostra claramente que o dissulfiram não é tóxico e é seguro de usar, e que poderia muito provavelmente ser o único a mudar a história", disse Lewin em comunicado divulgado por seu instituto.
O próximo passo, segundo os pesquisadores, é testar esta droga em combinação com outras, tendo como alvo o próprio vírus.
"O resultado obtido continua insuficiente", disse à AFP Brigitte Autran, especialista em imunologia e em aids da Universidade Pierre et Marie Curie/Inserm, em Paris, e co-autora de um comentário acompanhando o artigo.
"Ainda estamos muito longe de encontrarmos a solução para obtermos uma verdadeira cura dos pacientes soropositivos e até mesmo uma remissão que permitiria suspender o tratamento", afirmou a especialista.
Com mais de 34 milhões de mortes até hoje, o hiv continua sendo um grande problema de saúde pública, segundo a OMS. No final de 2014, registrava-se cerca de 36,9 milhões de pessoas vivendo com o hiv. 


YAHOO 

Pesquisadores japoneses descobrem parte do cérebro responsável pela felicidade 

 




Pessoas consideradas felizes possuem uma região maior no órgão



Pesquisadores japoneses descobrem parte do cérebro responsável pela felicidade Shutterstock/Yakobchuk Vasyl
 
 
Foto: Shutterstock / Yakobchuk Vasyl
 
 

Cientistas da Universidade de Kioto, no Japão, encontraram uma resposta neurológica para o que seria a felicidade. Usando um aparelho de ressonância magnética, eles identificaram as regiões do cérebro ativadas em situações felizes. De acordo com o estudo, o sentimento é uma combinação de emoções felizes com a satistação na vida que nascem no precuneus, uma região no lóbulo parietal. Os pesquisadores identificaram que as pessoas sentem a emoção de formas diferentes. Umas, ficam mais felizes do que outros quando recebem elogios, por exemplo. Psicólogos descobriram que fatores emocionais como essas e satisfação de vida constituem, juntos, a experiência subjetiva de "ser feliz".

Os participantes da pesquisa tiveram os cérebros escaneados através de uma ressonância magnética e, depois, responderam à questões sobre o quão felizes eles eram. Com as imagens, foi possível perceber que pessoas que são mais felizes possuem precuneus maiores.

— Vários estudos têm demonstrado que a meditação aumenta a massa cinzenta no precuneus. Esta nova visão sobre onde o sentimento acontece no cérebro será útil para o desenvolvimento de programas de felicidade com base em pesquisa científica — disse o líder da pesquisa, Wataru Sato.

Apesar de mapearem o local onde a felicidade nasce, os cientistas ainda não conseguiram descobrir qual é o mecanismo neural por trás do seu surgimento. Compreender esse mecanismo,segundo Sato, vai ser um grande trunfo para quantificar os níveis de felicidade objetiva.





Por que a margarina faz mal e o azeite de oliva faz tão bem à saúde

























00b47cd7Margarina prejudica a inteligência e aumenta risco de depressão. Já ouviu falar disso? É o que se costuma alardear por aí. Uma das pessoas que mais atacam a margarina e os adoçantes é a Laura Pires, uma expert em terapia e culinária ayurvédica.

Entrevistei a Laura para uma reportagem de capa da revista Donna. Me contou horrores da margarina e do adoçante. “A gente não deve comer nada que seja sintético”, alertou. “Essas coisas são um veneno para o corpo, pois não vem da natureza.” Laura sabe muito bem sobre o que fala. Mantém-se curada há anos de uma esclerose múltipla apenas com terapia e alimentação adequadas.

Lembrei da conversa com a Laura quando recebi a notícia de que pesquisas recentes apontam que o consumo de margarina prejudica a inteligência das crianças e pode aumentar o risco de depressão. Uma pesquisa com 871 crianças, realizada por um grupo de epidemiologistas da Universidade de Auckland (Nova Zelândia), apontou a relação da margarina com a saúde.
Durante sete anos os pesquisadores neozelandeses registraram a dieta de 871 crianças nascidas em 1995 1996. Com um questionário, mediram sua inteligência na idade de três e sete anos, usando um teste de QI feito sob medida. Concluíram que, quanto mais se adotam refeições diárias contendo cereais, maior o QI alcançado. “A ingestão de margarina correlaciona-se com a queda da QI”, informaram os estudiosos.

Até mesmo o efeito do consumo de peixe desaparece quase completamente diante do efeito negativo da margarina. “Ácidos graxos trans são um ingrediente básico em margarinas, especialmente as mais baratas”, advertem os pesquisadores. Não é só a inteligência que o consumo de gorduras ruins pode afetar. Mexe também com os sentimentos.

Segundo os pesquisadores, a depressão se tornaria menos comum no mundo se a margarina fosse substituída por… 

Azeite de oliva!

Esta é a conclusão de um outro estudo epidemiológico, feito por cientistas da Universidade do sul de Geórgia. Eles acompanharam 5 mil pessoas durante 10 anos e concluíram: enquanto os ácidos graxos presentes no óleo de oliva protegem contra a depressão, os ácidos graxos presentes na maioria das margarinas aumentam o risco de doença. Nos homens, uma alta ingestão de ácidos graxos quase duplica a probabilidade de eles se tornarem deprimidos, afirmam os especialistas.
A mensagem que a pesquisa transmite é clara: a substituição da dieta à base de margarinas por outros produtos como o azeite de oliva pode fazer com que as pessoas enxerguem o mundo de forma mais brilhante, inteligente e feliz.


Mariana Kalil do CLICK RBS 


Transtorno bipolar é uma doença crônica e requer tratamento contínuo

Problema transforma a vida em uma corda bamba que oscila entre fases de mania e depressão e exige tratamento constante

Transtorno bipolar é uma doença crônica e requer tratamento contínuo Arte ZH/Agencia RBS
Foto: Arte ZH / Agencia RBS
Maria Rita Horn


Ao mesmo tempo, assustadora e empolgante. Uma vida poderosa e que desliza na trajetória de um foguete, mas que também se aproxima da letalidade. Entender os contornos do transtorno de humor bipolar é compreender as fronteiras que mais parecem uma corda bamba e que permeiam o cotidiano de quem sofre com a doença.
Winston Churchill, Vincent van Gogh, Ernest Hemingway, Virginia Woolf, Kurt Cobain. Pintavam, compunham e escreviam deleites. Retomada de registros sobre essas personalidades demonstra que eram pessoas com transtorno bipolar. Mas não porque fossem gênios em diferentes habilidades.

Abuso de álcool e drogas, corte de uma orelha e suicídios mostram que não há charme nessa doença psiquiátrica, que afeta não apenas pessoas de talento, mas de 8% a 10% da população mundial — proporção que leva em consideração os casos mais graves e os mais leves.

— A pessoa tem mesmo a sensação de que está mais inteligente, mais criativa, fazendo mais coisas, mas isso é muito subjetivo. Ela dimensiona de modo errado no momento sintomático, de mania, e começa muitos projetos, sem terminar. Ela pode, de fato, executar mais, o problema é a qualidade disso. Vemos isso no Schubert (compositor austríaco), por exemplo. Percebemos que, nessas fases, a produção aumenta, mas não são as obras de maior qualidade — explica Doris Hupfeld Moreno, psiquiatra e pesquisadora do Grupo de Doenças Afetivas do Instituto de Psiquiatria do Hospital de Clínicas da USP.

No livro Simplesmente Bipolar (Editora Zahar, 2015), o psicanalista inglês Darian Leader cita o escritor escocês Brian Adams, que resumiu suas curvas de mania em outra obra sobre o assunto e questionou a propaganda da doença: "Adams pergunta por que essas listas (de famosos bipolares) se concentram, invariavelmente, nos nomes daqueles que contribuíram para a cultura, e não nos dos que a prejudicaram".

Se tratado, Van Gogh talvez tivesse vivido por mais tempo. Mais de suas obras teriam ficado para a posteridade. Doença crônica, o transtorno de humor bipolar prejudica a vida do paciente no trabalho, nos relacionamentos afetivos e na escola, e até mesmo causa declínio cognitivo se não for acompanhado por tratamento médico.
O transtorno de humor bipolar é uma doença da qual ainda não se sabe muito sobre as causas e não há exames que possam comprovar o diagnóstico. Conhecida pela alternância entre fases de mania e depressão, a enfermidade apresenta um rol de sintomas e nuances que não se restringem à oscilação de humor e que tornam o diagnóstico mais complicado. No Brasil, uma pessoa com o problema demora, em média, seis anos para descobrir que sofre com a doença.

Dois são os tipos em que se divide o transtorno: no tipo 1, o paciente apresenta episódios de mania, que pode se manifestar como psicose e, no tipo 2, menos grave, apresenta hipomania — a pessoa fica acelerada, dorme mal, tem exaltação de humor. Quem é diagnosticado com o primeiro também pode apresentar episódios de hipomania, mas, para isso, precisa ter tido ao menos um registro de mania ao longo da vida. As duas formas trazem algumas dificuldades para o diagnóstico.

— O tipo 1 pode ser confundido com doenças como a esquizofrenia, já o 2 com depressão. Cada um tem os seus desafios — explica o psiquiatra Flávio Kapczinski, professor titular da Faculdade de Medicina da UFRGS e coordenador do Programa de Tratamento do Transtorno de Humor Bipolar do Hospital de Clínicas de Porto Alegre.
Kapczinski também estuda as bases biológicas do transtorno e relata que os avanços mais atuais sobre a doença são sobre o que é chamado neuroprogressão do quadro do paciente:

— Em um grupo que temos no Clínicas e em outras pesquisas, mostrou-se que, quando a pessoa tem mais de 10 episódios da doença, há uma tendência de diminuição de volume de certas áreas do cérebro, as pré-frontais, como o hipocampo, responsável pela memória. Mas isso não ocorre com todos. Alguns exames, particularmente a ressonância magnética, é que ajudam a fazer essa distinção.

Por isso a importância da adesão ao tratamento, que ajuda a evitar os episódios de mania ou hipomania e depressão.
— Até pouco tempo atrás não se considerava o transtorno bipolar uma doença que causasse danos cerebrais. Hoje já se sabe que pode deixar uma sequela — reitera a psiquiatra Helena Maria Calil, ex-presidente da Associação Brasileira de Amigos, Familiares e Portadores de Transtornos Afetivos (Abrata) e com longa atuação na área.
Para Doris Hupfeld Moreno, psiquiatra e pesquisadora do Grupo de Doenças Afetivas do Instituto de Psiquiatria do Hospital de Clínicas da USP, todo paciente para o tratamento ao menos uma vez na vida, o que faz do conhecimento do transtorno algo essencial para as pessoas:

— Para todas as doenças crônicas, a adesão é um problema. Por isso, faz parte do tratamento entender os sintomas. Todos param o tratamento alguma vez. Cada um precisa "apanhar" da doença, para, aos poucos, aprender a se tratar. É um processo.

Assim como em outras doenças mentais, o preconceito atua sobre as dificuldades de procurar ajuda.
— O estigma ainda é muito grande no Brasil. Alastra-se o mito de que todo mundo é bipolar, mas 90% não são. Vira até adjetivo. Isso apenas acentua o preconceito. E, quando alguém fala que tem transtorno bipolar, as outras pessoas se afastam. Mas quem tem, quando bem tratado, não aparenta o transtorno — completa Doris.
Por isso também que o nome mudou de psicose maníaco-depressiva para o atual, conta o psiquiatra José Alberto Del Porto:

— O termo psicose é muito carregado de estigma, e nem sempre o transtorno bipolar se configura por ele. Temos formas mais leves que se caracterizam mais por exaltação do humor, sem ter delírios, que é uma marca da psicose.



Tratamento


Para ficar bem, o paciente de transtorno de humor bipolar precisa se conscientizar de que, depois do diagnóstico, não deve mais abandonar a medicação e, também, fazer mudanças no estilo de vida. A doença tem forte componente genético — nos casos em que um familiar de primeiro grau tem o transtorno, aumenta-se de 1% para 10% os riscos de ter a doença —, mas também pode ser influenciada por muitos fatores ambientais. Sono desregulado, estresse, uso de drogas e abuso de álcool podem ajudar a desencadear crises.

— O que a gente trabalha com os pacientes é que o estilo de vida tem de sair do sedentarismo e se aproximar muito do atlético, como se fosse se preparar para uma competição, com uma dieta regrada, horários regulados, trabalho regular — diz Flávio.

A família pode ajudar no diagnóstico porque será quem contribui nas informações do histórico da pessoa. Mas também tem papel importante no acompanhamento do tratamento.
— Em primeira instância, vem o medicamento, mas, em geral, associações de familiares conseguem cumprir uma parte que nosso sistema de saúde não cumpre. Elas ajudam a pessoa a conviver melhor com a sua doença. Para que a aceite melhor, por meio de palestras psicoeducacionais e grupos de autoajuda — complementa Helena.


Crianças e adolescentes


A maioria dos sintomas de transtorno bipolar já ocorre na infância e na adolescência, um período em que as primeiras manifestações da doença podem se apresentar ao mesmo tempo em que outros transtornos aparecem, como déficit de atenção, por exemplo. Mas, às vezes, é somente na fase adulta que se dá o diagnóstico.

— Quando conversamos com um adulto bipolar, muitas vezes descobrimos que os sintomas começaram por volta dos 14 ou 15 anos — explica a psiquiatra de crianças e adolescentes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre Silzá Tramontina.

Além disso, quando o adolescente apresenta irritabilidade, os pais podem tomar como "algo da adolescência", quando, na verdade, esse já pode ser um sintoma das fases de mania ou hipomania, ressalta Doris Hupfeld Moreno, da USP:
— Confunde-se, mas talvez não seja. Normalmente, quem percebe são os pares, colegas de escola, porque esses adolescentes (com transtorno bipolar) são os que, frequentemente, praticam ou sofrem bullying.

Em um diagnóstico completo, os sintomas são muito semelhantes aos de um adulto, mas com algumas particularidades.

— A sexualidade, por exemplo, aparece de um jeito diferente. A criança pode querer tirar a roupa na sala de aula — afirma Silzá.
Outra diferença aparece nos períodos das fases em que a doença se apresenta. Em adultos, é preciso uma semana de sintomas de mania, por exemplo, para caracterizar a doença. Para os pequenos, pode ser algo que varia bastante mesmo no decorrer de um dia.
A especialista ainda ressalta que, mesmo que pareça haver um aumento nos casos, é uma prevalência baixa:


— Hoje, vemos muito diagnóstico em cima disso. Mas precisamos lembrar que é raro. Quando começa a se falar demais disso, as pessoas ficam muito alertas. Diversas crianças são diagnosticadas por outros profissionais, que desconhecem as peculiaridades de quando a doença se apresenta nessa faixa etária. Temos de ter cuidado, porque é um diagnóstico muito sério.

Pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos e publicada na revista científica Archives of General Psychiatry mostrou que, após mais de 10 mil entrevistas com adolescentes entre 13 e 18 anos, descobriu-se que uma média de 2,5% desses jovens teve episódios de mania e de depressão nos últimos 12 meses e preencheu os critérios para o diagnóstico do transtorno.

Ainda que não haja um estudo em grande escala sobre a prevalência da bipolaridade na população infantil, estudiosos estimam que ela atinja até 2% de crianças e adolescentes ao redor do mundo.


Sintomas nessa fase da vida

- Apresentar muita mudança de humor e aumento da irritabilidade e da energia

- Ter pouco sono e estar sempre "a milhão"
- Chutes e explosões de raiva
- Expressar-se dizendo que tem muita raiva, sem motivo aparente
- Dizer coisas horríveis para os pais
- Não ir bem na escola


Diário Gaúcho 

 

Aspirina pode ajudar na prevenção do câncer colorretal 

 



De acordo com pesquisa, medicamento contribui na redução dos níveis da substância responsável pela formação do tumor


Aspirina pode ajudar na prevenção do câncer colorretal Bruno Alencastro/Agencia RBS
Foto: Bruno Alencastro / Agencia RBS
Depois de mostrarem os efeitos positivos da aspirina no tratamento do câncer de pele, mama e intestino, cientistas descobriram que o medicamento, geralmente usado no tratamento de dores de cabeça, também pode atuar na prevenção da doença do colorretal. Em pesquisa realizada nos Estados Unidos com 40 pessoas saudáveis, foi possível observar a redução nos níveis de uma substância conhecida por formar os tumores e controlar a doença.

O uso da aspirina ainda é controverso no campo da ciência. Pesquisadores já mostraram que o uso diário do medicamento pode aumentar os casos de úlcera no trato digestivo e de sangramentos severos, provocando até a morte. O estudo atual cita, inclusive, os sangramentos como possíveis efeitos colaterais.

— A longo prazo, queremos personalizar a prevenção com aspirina. No entanto, queremos ser capazes de adaptá-la às pessoas que são mais propensas a ter o benefício com o menor risco de resultados adversos — disse a diretora de Ciências da População do Huntsman Cancer Institute, nos Estados Unidos, Cornelia Ulrich.

No estudo, publicado na revista Cancer Epidemiology, Biomarkers, and Prevention, a pesquisadora e sua equipe traçaram o perfil metabólico de 40 homens e mulheres saudáveis e não-fumantes, com idades entre 20 e 45 anos, que tomaram aspirina por 60 dias. Como resultado, descobriram que o medicamento diminuiu em 12% os níveis de 2-hidroxiglutarato no sangue dos voluntários e em dois tipos de câncer colorretal investigados posteriormente. O 2-hidroxiglutarato é conhecido por formar os tumores e conduzir o desenvolvimento da doença.

Cornelia afirma que o estudo evidencia a importância do medicamento na prevenção da doença e aponta para um novo caminho a ser estudado. A pesqusadora diz, também, que estudos adicionais serão necessários para determinar se as mudanças nos níveis de 2 - hydroyglutarate após o tratamento com aspirina, observadas no plasma e nas células cancerosas em cultura, também estão presentes no tecido do cólon.


Diário Catarinense  

Mancha azul no oceano Atlântico deixa cientistas em pânico





ReproduçãoReprodução

Que o oceano esconde diversos mistérios que o ser humano nem imagina, todos sabemos. Mas quando um desses mistérios preocupa cientistas, então é hora de focarmos bem nos mares que cobrem a Terra.

E é isso que está acontecendo exatamente nesse momento. Uma enorme e estranha mancha azul no Atlântico Norte está preocupando cientistas em todo o mundo. Trata-se de uma grande porção de água muito fria.

A mancha em questão fica na região da Groenlândia e, apesar do frio da região, apresenta uma temperatura muito abaixo do normal. A culpa disso, dizem cientistas, pode ser do aquecimento global.




Segundo os especialistas, o derretimento das calotas polares pode estar causando uma queda absurda na temperatura oceânica. O impacto climático, então, seria o principal responsável por essa mudança que pode simplesmente destruir milhares de formas de vida nos mares.

Embora ainda não estejam previstas alterações drásticas e imediatas, as consequências desse tipo de fenômeno podem simplesmente colocar em risco a vida humana. Isso porque, além dos animais marinhos, o resto da Terra estaria ameaçado com desastres naturais decorrentes desse tipo de fenômeno.

Atualmente, a Groenlândia forma, junto da Antártida, 99% do gelo de água doce do planeta inteiro. Ou seja, qualquer alteração climática nesses lugares é decisiva para que todo o ecossistema terrestre esteja ameaçado de uma só vez.





YAHOO 

Mulher anda seminua por ruas de Hong Kong





Modelo estava com pintura corporal que imitava calça jeans

 



Uma mulher andou seminua em ruas lotadas e ninguém percebeu. Na verdade, a modelo estava com uma pintura corporal feita pela artista Sandra Bakker. O desenho é tão realista e cheio de detalhes que a arte é facilmente confundida com uma calça jeans. Para isso, a pintora usou diversos tons de azul.


A moça caminhou por Hong Kong só de camiseta, mochila e botas. Na blusa do modelo estava escrita a frase “No pants are the best pants” (sem calças são as melhores calças, em português).


A artista Sandra Bakker vive em Hong Kong onde ela é conhecida por suas pinturas de corpo e rosto. Ela costuma fazer maquiagens para filmes de terror, programas de televisão e produções de teatro.



BAND  



STJ: partilha de bens de casal não é mais automático





Agora, cada convivente da união estável tem que provar que contribuiu "com dinheiro ou esforço" para a aquisição dos patrimônios

STJ vem reforçando também a ideia de que a obrigação de pagar pensão alimentícia a ex-cônjuge é medida excepcional / Shutterstock


O Superior Tribunal de Justiça decidiu que a partilha do patrimônio de casal que vive em união estável não é mais automática. Agora, cada convivente tem que provar que contribuiu "com dinheiro ou esforço" para a aquisição dos bens.

O STJ vem reforçando também a ideia de que a obrigação de pagar pensão alimentícia a ex-cônjuge é medida excepcional. Num julgamento recente, de um casal que viveu em união estável por 16 anos, o STJ decidiu converter a pensão definitiva para a mulher, de 55 anos, em transitória.

Ela receberá quatro salários por apenas dois anos. A corte tem considerado que as mulheres, hoje, disputam o mercado de trabalho e têm autonomia financeira. O caso que virou referência é o de Rosane Collor.

Em 2013, o STJ decidiu que o ex-presidente Fernando Collor pagaria pensão a ela por apenas três anos, por não ter trabalhado para seguir a vida política do ex.


BAND 
 





Estudo do Fórum Econômico Mundial estima que igualdade será alcançada em 118 anos 

 







Mulheres ganham hoje o que homens ganhavam em 2006

As mulheres recebem salários hoje que, em média, equivalem ao que os homens ganhavam uma década atrás. E levará 118 anos para que os dois gêneros tenham remunerações iguais, considerando a atual taxa de convergência, de acordo com relatório do Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês).

Conforme o estudo, cerca de 250 milhões de mulheres passaram a participar da força de trabalho desde 2006.

“Mais mulheres que homens entraram em universidades em cerca de cem países, mas as mulheres só são maioria em cargos de chefia em alguns poucos países”, disse Saadia Zahidi, diretora do Desafio Global para Paridade de Gênero do Fórum, em comunicado. “Empresas e governos precisam implementar novas políticas para evitar essa perda contínua de talento e, em vez disso, usá-la para ampliar o crescimento e a competitividade.”

O WEF é mais conhecido por sua conferência anual em Davos, na Suíça, que atrai líderes governamentais e empresariais para o resort alpino a cada ano, em janeiro. E vem apoiando o fórum como um lugar para dar voz às mulheres.

O relatório mediu a lacuna entre gêneros em 145 países medindo fatores que incluem oportunidades econômicas, avanço educacional, presença política e saúde. Os países nórdicos concentaram as quatro pimeiras posições, assim como no ano passado. Os EUA ficaram com o 28º lugar, oito posições abaixo da marcada em 2014, com uma “suave percepção de igualdades para trabalhos similares e mudanças em posições ministeriais”.

O Reino Unido subiu da 26ª para a 18ª posição, embora ainda não tenha retomado a posição que ocupava em 2006 (9º), primeiro ano em que o levantamento sobre desigualdade de gênero foi publicado.

Mais de 80% dos países examinados registraram progresso na participação na força de trabalho, com o Nepal tendo a melhora mais significativa. Os países com maior crescimento incluem Botswana, Nigeria, Espanha, Nicaragua e África do Sul. Os maiores avanços das mulheres em posições de gêrência e liderança política foram verificados na Colômbia, em Gana e na França.


O GLOBO 

Cientistas criarão acelerador de partículas do tamanho de caixa de sapato









Projeto consegue acelerar partículas com luz a laser e canal de vidro especial. Se bem sucedida, tecnologia revolucionará pesquisa médica e científica














Aceleradores em um chip feitos de silício e montados em uma base transparente




Cientistas no Vale do Silício e na Alemanha deram início a um projeto de cinco anos para criar um acelerador de partículas que é do tamanho de uma caixa de sapatos – um projeto que, se bem sucedido, pode revolucionar a pesquisa médica e científica. 


Aceleradores de partículas têm sido uma importante ferramenta para pesquisas fundamentais em física durante décadas, mas eles são caros, complexos e levam tempo. Seu trabalho é acelerar partículas carregadas a altos níveis de energia e quanto maior a energia é necessária, maior será o tempo que o acelerador precisa. 


O acelerador do SLAC National Accelerator Center em Menlo Park, California, possui cerca de  três quilômetros e o Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), usado para descobrir a partícula de Boson Higgs, é um circuito de 27 quilômetros.


Diante disso, fica difícil imaginar que pode ser possível diminuir tal tipo de maquinário ao tamanho de uma caixa de sapato.


Mas um trabalho feito em 2013 por duas equipes independentes, uma na Stanford University e SLAC e uma no Friedrich-Alexander University em Erlangen, Alemanha, revelou a capacidade de acelerar partículas carregadas usando luz a laser e um canal de vidro especialmente gravado.


Os pesquisadores em questão construíram chips de vidro de sílica com túneis microscópicos que tinha sulcos ao longo de suas paredes. Quando a luz do laser brilhava no chip, ela interagia com os sulcos para produzir um campo elétrico que pode aumentar drasticamente o nível de energia de partículas enviadas através dele.


Em seus experimentos de 2013, os cientistas encontraram que o impulso de energia foi 10 vezes melhor que o do acelerador do SLAC a mesma distância. No entanto, os investigadores acreditam que podem elevá-lo a 100 vezes, o que significaria aceleradores muito menores. 


“É uma abordagem revolucionária”, disse Joel England, cientista no SLAC que está trabalhando no projeto financiado com um fundo de US$ 13.5 milhões da Fundação Gordon e Betty Moore.


Segundo England, o grupo espera criar um dispositivo que consiga produzir partículas com uma energia de alguns milhões de elétron-volts (MeV).


Isso é o suficiente para os cientistas produzirem os chamados filmes moleculares, que captura ações física ou biológicas que ocorrem em um quadrilhão de segundo.


De acordo com os pesquisadores, o projeto de cinco anos funcionará em todos os componentes necessários para produzir um dispositivo do tamanho de uma caixa de sapato na espera de chegar a um protótipo funcional.





IDG NOW / TERRA 

Fazer sexo uma vez por semana já é suficiente para trazer felicidade 

 




Estudo avaliou satisfação entre casais heterossexuais. Solteiros ficaram de fora


 



Quantas vezes seria ideal fazer sexo para obter a felicidade? Segundo pesquisadores da Universidade de Toronto-Mississauga, basta uma vez por semana, se você vive uma relação estável. De acordo com o estudo, publicado ontem na revista especializada ‘Social Psychological and Personality Science’, a quantidade é o suficiente para ter um nível ótimo de felicidade entre os casamentos heterossexuais ou as relações de casal de longo prazo.



'O sexo pode ser como o dinheiro: só é ruim quando é pouco demais', concluíram pesquisadores no estudo









Thinkstock / Getty Images
 
 
'O sexo pode ser como o dinheiro: só é ruim quando é pouco demais', concluíram pesquisadores no estudo

Os pesquisadores tomaram como base mais de 30 mil norte-americanos durante quatro décadas. “Embora sexo mais frequente esteja associado a maior felicidade, esta relação já não é significante numa frequência maior do que uma vez por semana”, disse a pesquisadora Amy Muise, psicóloga social da Universidade de Toronto.

“Nossas descobertas sugerem que é importante manter uma conexão íntima com o parceiro, mas não é necessário fazer sexo todos os dias para isso”, acrescentou.












De acordo com os pesquisadores, aqueles que mantêm relações sexuais com maior frequência acabam “não notando nenhum benefício”. Eles observaram que a intenção do estudo não é mostrar uma relação de causa e efeito, pois ainda falta determinar se a felicidade leva a ter uma relação sexual por semana ou ocorre em sentido contrário. O estudo também foi limitado a pessoas com parceiros fixos. “De fato, não existe associação entre a frequência do sexo e o bem-estar das pessoas solteiras”, disse Muise.

Os resultados do estudo também foram consistentes entre grupos etários, gênero e duração da relação — quer fosse meses ou décadas. Muise informou que os casais deve debater se suas necessidades sexuais são satisfeitas, em vez de simplesmente pressionar para fazer mais sexo.

“O importante é manter uma conexão íntima com o parceiro sem colocar muita pressão em manter relações sexuais com a maior frequência possível”, afirmou.






O DIA /  I G 

Estudo indica que fumar acelera envelhecimento do cérebro 

 





Pesquisadores analisaram dados de ressonâncias magnéticas de 504 homens e mulheres com idade média de 73 anos




Fumar acelera o processo de envelhecimento do cérebro e pode piorar a capacidade para tomar decisões e resolver problemas, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira (18) na revista Molecular Psychiatry .



Pesquisadores da Universidade de Edimburgo, no Reino Unido, analisaram dados de ressonâncias magnéticas de 504 homens e mulheres de uma idade média de 73 anos, metade dos quais eram fumantes ou ex-fumantes.


Segundo estudo, fumar pode piorar a capacidade para tomar decisões e resolver problemas









 
Segundo estudo, fumar pode piorar a capacidade para tomar decisões e resolver problemas 
 
 
Foto: iStock
 
 


A análise desses exames mostra como a crosta cerebral dos fumantes perdeu parte de sua grossura a um ritmo maior que naquelas pessoas que evitaram o tabaco durante toda sua vida.


A área danificada é uma região do cérebro ligada a funções básicas da mente humana como a memória, a atenção, a linguagem e a consciência.


O estudo sugere que deixar de fumar poderia permitir à crosta cerebral recuperar parte de seu tamanho original, apesar de serem necessários "mais estudos para comprovar", advertiu Ian Deary, autor principal da pesquisa.


Os participantes do estudo que tinham deixado de fumar antes apresentavam uma crosta cerebral mais grossa que aqueles que tinham abandonado o hábito há pouco tempo ou que continuavam fumando, o que sugere que o córtex pode se regenerar.


A pesquisa faz parte de um projeto britânico mais amplo para investigar o cérebro denominado The Disconnected Mind.


"Todos sabemos que o tabaco é prejudicial para os pulmões e o coração, mas é importante que entendamos que também danifica o cérebro", assinalou o chefe cientista do projeto, James Goodwin.


"Deixar de fumar é o melhor modo de reduzir o risco de dano cerebral, demência e outras doenças. Este estudo traz esperanças de que abandonar o tabaco, inclusive na meia idade, apresenta grandes benefícios ao cérebro", concluiu Goodwin. 







EFE / TERRA 

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