domingo, 31 de janeiro de 2016

As melhores dicas para dar mais sabor ao seu peixe frito




O peixe frito faz parte do cardápio de vários restaurantes e figura como um dos pratos mais pedidos. Fazer essa delícia em casa pode ser um pouco complicado. É preciso atenção na escolha do peixe e na hora do preparo, mas não é impossível.
Seguindo as dicas certas, você conta com uma opção saborosa e ideal para variar o cardápio. Quer saber como? Confira as dicas que a equipe do Doutíssima separou para você.

O segredo está na escolha do peixe

O peixe é um dos melhores alimentos para se consumir. É uma grande fonte de proteína magra e nutrientes, oferecendo vários benefícios para a saúde. Comer peixe apenas uma vez ou duas vezes por semana pode ser suficiente para colher seus benefícios.
Um estudo dinamarquês realizado com 49 mil mulheres e publicado na revista Hypertension: Journal of the American Heart Association, descobriu que aquelas que comiam pouco ou nenhum pescado tinham 50% mais problemas cardíacos  do que as que comiam peixe com regularidade (pelo menos uma vez por semana).
A melhor forma de consumir o peixe é assá-lo ou fazê-lo na grelha, mas às vezes é impossível resistir a ele frito e envolto em uma casquinha crocante. Nesse último caso, é preciso saber quais são as melhores opções para fritar.
O linguado, a pescada, a tainha, a tilápia e a traíra estão na lista. Para temperar, dê preferência por usar apenas sal e limão. É válido ainda evitar peixes congelados, privilegiando sempre os frescos.
Além disso, outro segredo é que o óleo deve estar bem quente e o peixe deve ser virado apenas uma vez, quando suas bordas estiverem douradasO cheiro de peixe frito pela casa incomoda? É possível solucionar esse problema também.
Ferva em uma panela um pouco de água e alguma erva aromática – dessa forma logo o cheiro irá sair por completo. Para os utensílios, a dica é utilizar água sanitária na hora da higienização.
Nada como um peixe frito para abrir o apetite. Foto: iStock, Getty Images

peixe-frito-doutissima-iStock-getty-imagesComo preparar um delicioso peixe frito

Para almoço ou como petisco para acompanhar a cervejinha do final de semana, o peixe frito é uma opção perfeita. Se você não sabe como fazê-lo em casa, essa receita simples pode ajudar.

Receita de peixe frito crocante

 

Ingredientes

Postas de peixe
1 xícara de farinha de rosca
Raspas de meio limão
2 colheres de sopa de farinha de trigo
1 ovo
2 colheres de sopa de leite
Sal e pimenta a gosto
Óleo para fritar

Modo de preparo

Tempere as postas de peixe com sal, pimenta e raspas de limão a gosto e deixe descansar por cerca de 15 minutos envolto em um papel toalha, até que fiquem bem enxutas. Agora bata o ovo em uma tigela com um pouco de leite e reserve.
Em outro prato coloque a farinha de trigo e em outro a farinha de rosca. Então basta empanar as postas passando-as na farinha de trigo, no ovo e na farinha de rosca. Enquanto isso, esquente bem o óleo numa frigideira e frite os filés de peixe. Distribua-os numa travessa forrada com papel toalha e sirva.


DOUTÍSSIMA / TERRA  


Limpeza do fígado: elimine as toxinas acumuladas no corpo



A função hepática adequada é importante para um corpo saudável e uma digestão eficiente. É por isso que se acredita que fazer a limpeza do fígado periodicamente é a melhor forma de mantê-lo em correto funcionamento. Afinal, não são poucas as toxinas que entram no nosso organismo diariamente.

Por que a limpeza do fígado é importante?

O fígado é o principal filtro do corpo e produz uma família de proteínas chamada metalotioneiras, responsáveis por neutralizar metais nocivos como chumbo, cádmio e mercúrio e preparar sua eliminação do organismo. Suas células também produzem grupos de enzimas que regulam o metabolismo de drogas.
Esse órgão é ainda parte importante da defesa do organismo contra substâncias químicas nocivas e outras a que estamos expostos diariamente. Elas provêm de diferentes fontes, como produtos químicos, pesticidas, contaminantes de água, conservantes de alimentos e radiação eletromagnética, por exemplo.
Ele também atua na produção de bile, que é necessária para ajudar na quebra da gordura no sistema digestivo. Em resumo, não faltam motivos para ter um cuidado recobrado com esse órgão. A prevenção de problemas começa com bons hábitos.
Não beba muito álcool ou coma uma dieta rica em proteínas – que colocam pressão adicional sobre o fígado. Além disso, o uso regular de remédios de dor de cabeça e antibióticos também podem afetar o funcionamento desse órgão.
Quaisquer irregularidades, congestionamentos ou acumulações de toxinas no órgão são capazes de dar origem a sintomas desagradáveis. São comuns problemas como má digestão, náusea ou fadiga crônica.
É frequente ainda a doença hepática gordurosa, com sintomas vagos como fadiga generalizada, fraqueza, náuseas, confusão, dificuldade de raciocínio e perda de apetite. Não é à toa que às vezes é preciso de anos para que os problemas sejam associados à lesão.
limpeza do fígado-doutíssima-shutterstock
 
Diminuir o consumo de álcool ajuda na limpeza do fígado
 

Como fazer um detox em seu organismo?

 

Não há evidências científicas que suportem a maioria das dietas com fins de desintoxicação, mas certos alimentos são capazes de promover o trabalho mais eficiente da função hepática. Se você deseja uma limpeza do fígado, a melhor aposta é beber muita água e manter uma alimentação saudável. Além disso, dê atenção a alguns produtos naturais:
  • Açafrão
Contém um polifenol chamado curcumina, com notáveis propriedades curativas. Um estudo da Universidade de Maryland, dos Estados Unidos, indica que a ela estimula a produção de bile pela vesícula biliar
  • Alho
Contém compostos de enxofre com muitos efeitos de promoção da saúde. A alicina é um deles e tem sido associada à indução da morte de células cancerígenas no fígado humano. Além disso, é capaz de proteger o fígado de toxinas
  • Suplemento com cardo de leite
A Silybum marianum é uma erva utilizada na medicina tradicional chinesa para aliviar o fígado e promover o fluxo de bile. Um estudo publicado na revista Hepatology indica que a planta ajuda a proteger o órgão contra os efeitos do vírus da hepatite C.
  • Chá verde
É rico em compostos polifenólicos chamados catequinas, que têm propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Elas têm ampla gama de benefícios para a saúde e pesquisas indicam podem ajudar a proteger o fígado dos efeitos tóxicos do álcool.



DOUTÍSSIMA DO TERRA 

Ciência responde: é melhor correr na esteira ou ao ar livre?



O assunto divide os entusiastas das corridas. Confira os argumentos contra e a favor



Pessoas que correm costumam ter a mesma opinião sobre correr em esteiras: dizem que é mais fácil do que ao ar livre. O médico e apresentador da BBC Michael Mosley avaliou estas duas opções. 



Segundo pesquisa, esforço feito por correr contra o vento pode ser balanceado com inclinação de esteira
Segundo pesquisa, esforço feito por correr contra o vento pode ser balanceado com inclinação de esteira
Foto: iStock / BBCBrasil.com
 
Para aqueles que fizeram uma lista de resoluções para 2016 que inclui fazer mais exercícios, correr parece a opção mais óbvia. Mas o que é melhor: correr ao ar livre, no vento e na chuva, ou ir para a academia mais próxima e suar em cima de uma esteira enquanto admira seu reflexo em um espelho gigante?
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Certamente é um assunto que divide os entusiastas das corridas. Então, quais são os argumentos contra e a favor? 


Energia 

 
Primeiramente, qual destas alternativas vai deixar você mais em forma? Os adeptos da corrida ao ar livre alegam que ela gasta muito mais energia. A principal razão é a resistência do vento, algo que você não tem muito dentro da academia.
Mas os fãs de academia afirmam que isto não é necessariamente verdade. Em um estudo feito pela Universidade de Exeter, na Grã-Bretanha, o professor Andrew Jones levou nove corredores para correr em uma rua, medindo o gasto de energia.


Pesquisa mostrou que quem corre em academia tem impressão 'falsa' de velocidade
Pesquisa mostrou que quem corre em academia tem impressão 'falsa' de velocidade
Foto: iStock / BBCBrasil.com
 
Depois ele levou estes voluntários para correr na mesma velocidade em uma esteira, mas com inclinações diferentes. O que ele descobriu é que os corredores podem compensar de forma adequada o esforço extra de correr ao ar livre colocando a esteira a uma inclinação de 1%. 


Velocidade 

 
Vale a pena saber que, quando você corre em uma esteira, você tende a superestimar o ritmo que você corre.
Um estudo realizado em Cingapura, que pediu que algumas pessoas corressem ao ar livre e então corressem na mesma velocidade em uma esteira, descobriu que quando as pessoas correram na esteira elas correram significativamente mais devagar, mesmo pensando que estavam na mesma velocidade.
Os cientistas responsáveis por este estudo sugerem que isto acontece provavelmente porque, ao correr dentro de uma academia, você não tem o mesmo visual.
Ou, como os próprios cientistas explicam: "A percepção diferente da velocidade provavelmente se deve à distorção das informações visuais resultantes da discrepância entre o que foi observado e o fluxo ótico esperado".
Qualquer que seja a causa, parece que quando corremos ao ar livre nós, inconscientemente, nos esforçamos mais. 


Segurança 

 


Enquanto tropeçar e ser atingido por galho são perigos ao ar livre, movimento repetitivo pode prejudicar usuário de esteira
Enquanto tropeçar e ser atingido por galho são perigos ao ar livre, movimento repetitivo pode prejudicar usuário de esteira
Foto: iStock / BBCBrasil.com
Se correr ao ar livre supera correr na esteira em gasto de energia, qual das duas opções é a mais segura? Na academia, é claro, é muito improvável ser atingido por galhos que caem das árvores, escorregar em fezes de cachorro ou tropeçar no meio-fio.
Mas quando se fala de lesões existe uma ameaça que é comum entre os usuários de esteiras: lesões causadas pelo uso excessivo e a repetição sem variações.
Quando você está em uma esteira a tendência é se distrair, como um hamster correndo em uma rodinha, fazendo os mesmos movimentos durante um tempo. Repetir os mesmos movimentos aumenta o risco de danos nas juntas ou ligamentos.
Então, se você usa uma esteira, é uma boa ideia misturar um pouco, variando a velocidade e a inclinação. Se você corre ao ar livre, especialmente se você corre fora de áreas asfaltadas, a variedade será muito maior.
Cada passo será diferente simplesmente porque você está correndo em uma superfície desigual e variada. As pesquisas sugerem que este desafio constante não apenas fortalece os ligamentos e ativa uma variedade maior de músculos, mas também melhora o senso de equilíbrio da pessoa.
Dito isto, é preciso lembrar que a esteira pode ser mais confortável, o que é importante caso você já tenha uma lesão. 


Bem-estar 

 


Estudo mostrou que quem corre ao ar livre gosta mais
Estudo mostrou que quem corre ao ar livre gosta mais
Foto: iStock / BBCBrasil.com
 
Parece óbvio que correr ao ar livre coloca a pessoa mais perto da natureza e isto só pode ser melhor do que correr em um ambiente fechado. Mas qual é a prova?
Há alguns anos os cientistas da Universidade de Exeter fizeram um esforço grande para avaliar de forma apropriada as provas a respeito e a conclusão deles foi bem clara.
Pesquisando em resultados já obtidos e registrados, eles descobriram que o exercício em ambientes naturais, particularmente em áreas verdes, "foi associado a sentimentos mais fortes de revitalização e envolvimento positivo, diminuição da tensão, confusão, raiva e depressão e um aumento da energia".
Eles também descobriram que as pessoas que se exercitam ao ar livre alegaram gostar mais, achar que o exercício é mais satisfatório e que as chances de fazer de novo eram maiores. Mas, se estas pessoas realmente fizeram mais exercícios ou não é outra questão para ser analisada.
Uma outra vantagem de se exercitar ao ar livre é que você tem chances maiores de ser exposto ao sol e, por isso, aumentar sua dose de vitamina D. 


Conclusão 

 
Para mim a corrida ao ar livre tem vantagens claras. É muito mais variada e, quando corro numa esteira, ainda tenho que convencer meu cachorro que me assistir é tão divertido como correr pelos campos.
Mas o melhor conselho, especialmente para quem está começando, é escolher o tipo de corrida que você gosta e com o qual você tem mais chances de continuar. 



Quem está começando deve escolher local que agrada mais
Quem está começando deve escolher local que agrada mais
Foto: iStock / BBCBrasil.com
 
Se isto significa ir para a esteira mais próxima, lembre-se de variar a velocidade e a inclinação. E um estudo recente relatou que corredores que praticam exercícios extenuantes têm a mesma expectativa de vida que as pessoas que mal fazem qualquer exercício. 


BBC BRASIL / TERRA 

 

 

Nutrição funcional promove a prevenção de doenças

Fique por dentro da nutrição funcional e descubra os poderes de alguns alimentos


A nutrição funcional é mais uma técnica para quem busca maneiras de manter o organismo fortalecido. Os alimentos desse método não visam apenas à nutrição, mas, também, à prevenção e ao tratamento de desordens crônicas. Os princípios fundamentais são: a individualidade da pessoa e a interação entre todos os sistemas do corpo. Saiba mais a seguir.
Alimentos funcionais ajudam a proteger o organismo de doenças.

Alimentos funcionais ajudam a proteger o organismo de doenças. 
 
 
Foto: iStock/Getty Images 
 
 
Entenda a nutrição funcional 

 
O cardápio é elaborado individualmente, levando-se em conta a genética de cada pessoa. Dessa forma, a alimentação pode trabalhar possíveis problemas e, até mesmo, evitar complicações ou o aparecimento de novas doenças.
Além de atenuar os sintomas de alguma alteração - como aumento de peso, mal-estar constante ou dificuldade de digestão -, a nutrição funcional procura atuar nas causas. O importante é buscar informações sobre o metabolismo do paciente para encontrar uma solução individualizada e efetiva.
Com uma avaliação antropométrica, exames bioquímicos e sinais clínicos, o especialista pode indicar quais alimentos promoverão mais equilíbrio ao organismo. O resultado é o alívio nos sintomas e, ainda, um sistema imunológico fortalecido, prevenindo o indivíduo de doenças e de outros problemas de saúde.


Alimentos que não podem faltar 

 
Os chamados alimentos funcionais são aqueles que, além de oferecer os nutrientes essenciais ao organismo, também previnem ou ajudam a tratar problemas de saúde. Capazes de agir contra o envelhecimento precoce, de reduzir a absorção de gorduras e de ajudar no funcionamento dos intestinos, esses ingredientes são importantes para uma alimentação equilibrada. 

 
A seguir, você confere uma lista de alimentos que podem fazer parte da nutrição funcional. Lembre-se, porém, que o método parte do princípio do acompanhamento individualizado. Sendo assim, apenas o seu nutricionista pode confirmar quais são as opções mais saudáveis para o seu organismo. 


- Aveia: importante aliada na redução dos níveis de LDL, conhecido como o "colesterol ruim". Também ajuda a melhorar a prisão de ventre, devido ao alto teor de fibras. 


- Tomate: com ação antioxidante, ele contribui para combater a ação dos radicais livres, renovando as células e evitando doenças degenerativas. 


- Peixes: fonte de ácidos graxos, as chamadas gorduras boas, a carne de peixe colabora para prevenir infarto e outros problemas cardíacos, além de minimizar dores e desconfortos de artrite. 


- Soja: uma pequena quantidade diária já auxilia na prevenção de doenças cardíacas e no funcionamento do intestino. 


- Alho: também contribui para a dimunuição do colesterol ruim, além de reduzir a pressão arterial e, assim, ser um importante protetor da saúde do coração. 



VIVO MAIS SAUDÁVEL

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