Bom Jesus do Oeste tem cerca de 2.200 habitantes e sua
fundação aconteceu em 19 de julho de 1995. Em 2015, Bom Jesus do Oeste completou
20 anos. Os municípios limítrofes são: Santa Terezinha do Progresso, Saltinho,
Serra Alta, Modelo, Maravilha e Tigrinhos. A distância de Bom Jesus do Oeste até
a capital Catarinense é de 616 quilômetros. Sua área territorial tem 67,899
km².
Bom Jesus do Oeste registra os primeiros moradores na
década de 1930 e foi fundado por volta de 1949, sendo na época povoado por
caboclos oriundos de Palmeiras das Missões-RS, e por isso recebeu a denominação
anterior de Linha Gaúcha.
Na época toda a área era coberta de araucárias, onde
surgiram madeireiras. E foi em uma madeireira que foi realizada a primeira missa
na região, dando origem assim ao nome “Bom Jesus do Oeste”.
Com o passar do tempo foram se sucedendo processos
migratórios, com predomínio de teuto-brasileiros, descendentes de alemães,
italianos, poloneses e outras etnias.
Em 19 de julho de 1995, através da Lei Estadual 9893/95
foi criado o Município de Bom Jesus do Oeste.
Fonte: Campoere.com
O fato de ser uma doença abre as portas para melhorar o diagnóstico de doenças cardíacas que surgem com a idade. A síndrome leva o nome do cardiologista Antonio Bayés de Luna.
Existência de câmara secreta pode ser causa de diferenças de temperatura.
EFE / TERRA
MUDANÇA
Na foto da Avenida Central, atual Rio Branco (RJ), de 1906, a população em geral é magra.
Pesquisadores confirmam novo tipo de doença cardíaca
Trata-se de um transtorno que afeta pessoas mais velhas, a síndrome de Bayés
Há mais de 30 anos que especialistas suspeitam da existência de uma
nova doença cardíaca: uma alteração quase imperceptível na atividade
elétrica do coração capaz de levar à morte.
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Agora, uma equipe da Sociedade Espanhola de Cardiologia (SEC) concluiu
que, na verdade, trata-se de um transtorno que afeta pessoas mais
velhas, a síndrome de Bayés, que pode ser detectada por um simples
cardiograma.
O médico Manuel Martínez-Selléz, da SEC, via com preocupação como
pessoas portadoras dessa síndrome sofriam derrames cerebrais com mais
frequência e tinham riscos maiores de demência e morte.
Martínez-Selléz fez um estudo com 80 centenários e 269 septuagenários e
demonstrou que trata-se de uma situação de pré-arritmia. "Agora sabemos
que as pessoas que sofrem este bloqueio interauricular têm um batimento
adiantado das aurículas. E sabemos que pode levar à arritmia", disse
Martínez-Selléz à BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC.
O bloqueio interauricular é um transtorno entre as aurículas do
coração, duas cavidades na parte superior do órgão. "Trata-se de uma
doença porque é uma alteração do circuito elétrico do coração, neste
caso, do circuito elétrico das aurículas, que associa-se a um risco
demonstrado tanto de acidente cerebrovascular como de demência."
As pessoas com esta alteração têm facilidade para formar um coágulo na aurícula esquerda do coração.
Diagnóstico melhor
O fato de ser uma doença abre as portas para melhorar o diagnóstico de doenças cardíacas que surgem com a idade. A síndrome leva o nome do cardiologista Antonio Bayés de Luna.
A Organização das Nações Unidas estima que haverá cerca de 400 milhões
de pessoas acima de 80 anos no ano de 2050, o que será um desafio para a
área da saúde.
Para a equipe de pesquisadores, o principal aspecto positivo do estudo é
melhorar o diagnóstico de idosos com este sintoma. "Estamos convencidos
que os portadores desta alteração se beneficiarão de um tratamento
antiarrítmico e anticoagulante que ajudará a prevenir o infarto cerebral
e a demência", disse Martínez-Selléz.
BBC BRASIL / TERRA
A água está presente desde o início da formação da Terra, indica novo estudo
A origem da água na Terra, um
dos grandes mistérios da ciência, pode estar mais perto de ser revelado depois
de um grupo de pesquisadores ter encontrado indícios de que o planeta teve o
líquido desde a sua formação, conforme um estudo publicado nesta quinta-feira
pela revista americana "Science".
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Os cientistas sempre tentaram
determinar se a água, que cobre dois terços da superfície terrestre, estava
presente desde a formação do planeta ou se chegou mais tarde, com um cometa ou
meteorito.
Uma equipe de pesquisadores da
Universidade do Havaí (EUA) descobriu que rochas da ilha de Baffin, no Canadá,
contêm indícios de que a água faz parte do planeta desde o início.
Essas rochas foram coletadas
em 1985, de modo que os cientistas tiveram um longo tempo para analisa-las e
concluir que há componentes das profundezas do manto terrestre.
As rochas são as mais
primitivas já encontradas na superfície da Terra. Por isso, a água que elas
contêm é um recurso de grande valor para estudar as origens da Terra e a
procedência do líquido.
"Descobrimos que a água tinha
muito pouco deutério, o que indica que não chegou à Terra após ela ser formada.
As moléculas de água foram levadas provavelmente no pó que existiu em um disco
ao redor de nosso Sol antes de os planetas se formarem", explica no estudo a
líder da pesquisa, Lydia Hallis.
Com o tempo, esse pó rico em
água foi secando e se compactando lentamente para formar o planeta, indica a
pesquisa.
"Apesar de uma boa proporção
de água ter se perdido pela evaporação do calor do processo de formação, uma
quantidade suficiente sobreviveu para formar a água da Terra", afirma Hallis.
A equipe de pesquisadores
disse que com a tecnologia disponível até poucos anos atrás não era possível
realizar uma análise desse tipo e pedem mais avanços no setor.
A porcentagem de hidrogênio em
relação ao deutério na água proporcionou aos cientistas provas essenciais para
determinar a origem. Eles descobriram que a água de diferentes corpos
planetários do Sistema Solar têm porcentagens distintas dos dois
elementos.
EFE / TERRA
Nasa alerta sobre degelo "acelerado" de geleira gigantesca na Groenlândia
A Agência Espacial dos Estados
Unidos (Nasa, sigla em inglês) alertou nesta quinta-feira que uma das maiores
geleiras da Groenlândia, território autônomo da Dinamarca na América do Norte,
está derretendo a uma velocidade "acelerada", o que terá consequências que
poderão ser notadas nas próximas décadas.
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Trata-se da geleira Zachariae
Isstrom, que sozinha contém aproximadamente 5% do gelo que cobre a ilha, o que
corresponde a 91.780 quilômetros quadrados, e que foi reclassificada da posição
"glaciologicamente estável", segundo uma análise feita em 2012, para o
"derretimento acelerado".
Em um estudo financiado pela
Nasa e publicado hoje na revista científica "Science", os pesquisadores
descobriram que Zachariae Isstrom está despejando 5 bilhões de toneladas de
massa de gelo por ano no Oceano Atlântico.
Se a geleira se derreter
totalmente, terá capacidade de elevar, sozinha, os níveis dos mares no mundo
todo em mais de 46 centímetros.
"As geleiras do norte da
Groenlândia estão mudando rapidamente. A forma e as dinâmicas da Zachariae
Isstrom mudaram drasticamente nos últimos anos", comentou o coautor do relatório
e investigador da Universidade da Califórnia em Irvine, Jeremie Mouginot.
"A geleira está se
desintegrando e soltando icebergs de grande volume no oceano, o que significa
que os níveis dos mares subirão nas próximas décadas", apontou o cientista.
Ao lado de Zachariae Isstrom
se encontra outra grande geleira, Nioghalvfjerdsfjorden, que também está
derretendo de forma acelerada. Os dois glaciares contêm cerca de 12% da massa de
gelo da Groenlândia, por isso, se os dois se desintegrarem totalmente, o nível
dos mares no mundo todo será elevado em quase um
metro.
EFE / TERRA
Pesquisadores desenvolvem método para detectar câncer com uma pequena amostra de sangue
Além de revelar a doença, foi possível identificar e localizar o tumor
Foto:
Fernando Gomes / Agencia RBS
Com apenas uma gota de sangue pesquisadores suecos da Umeå University
conseguiram detectar, classificar e localizar um tumor cancerígeno. O
novo método foi capaz de identificar a doença com 96% de precisão.
— Ser capaz de detectar o câncer em um estágio inicial é fundamental.
No futuro, isso pode tornar desnecessários os procedimentos invasivos
de biópsia nos casos de câncer de pulmão, por exemplo. Durante o estudo,
quase todas as formas da doença foram identificadas, o que prova que os
exames com amostras de sangue têm um grande potencial — garantiu Jonas
Nilsson, pesquisador da Universidade e coautor do artigo.
As avaliações foram feitas com base na análise das plaquetas, que podem constituir uma fonte de identificação do câncer completa e de fácil acesso. O estudo foi realizado com 283 pessoas das quais 228 já tiveram algum tipo de câncer e 55 nunca tiveram nenhuma evidência da doença. Entre os 39 indivíduos que foram detectados precocemente com câncer foi possível identificar e classificar a doença em 100% dos casos.
A pesquisa foi realizada em colaboração com especialistas da Holanda e dos Estados Unidos.
As avaliações foram feitas com base na análise das plaquetas, que podem constituir uma fonte de identificação do câncer completa e de fácil acesso. O estudo foi realizado com 283 pessoas das quais 228 já tiveram algum tipo de câncer e 55 nunca tiveram nenhuma evidência da doença. Entre os 39 indivíduos que foram detectados precocemente com câncer foi possível identificar e classificar a doença em 100% dos casos.
A pesquisa foi realizada em colaboração com especialistas da Holanda e dos Estados Unidos.
Você fica muito tempo em frente à TV? Cuidado, isso aumenta o risco de morte
Segundo estudo, há um aumento do risco de morte por câncer, AVC, Parkinson e diabetes
Ficar em frente à
televisão por mais de três horas por dia encurta a vida e aumenta o risco de
morte por oito tipos de doenças diferentes, diz um estudo do Instituto
Nacional do Câncer dos Estados Unidos que foi publicado no periódico American
Journal of Preventive Medicine. Essa pesquisa mostra os efeitos maléficos de
ficar diante da telinha por horas a fio.
“ Pessoas que revelaram
ficar sentados assistindo algo de três a quatro horas por dia tiveram 15% a mais
de probabilidade de morrer"
Estudos anteriores já
suspeitavam desse acontecimento. Os cientistas também descobriram que há um
risco de morte mais alto também para outras doenças, como diabetes, gripe,
pneumonia e Parkinson, além de doenças no fígado. Eles descobriram que, tirando
aqueles que assistiam televisão durante menos de uma hora por dia, as outras
pessoas que revelaram ficar sentados assistindo algo de três a quatro horas por
dia tiveram 15% a mais de probabilidade de morrer, ainda no período desse
estudo. Essa estimativa, segundo a Ansa, não era influenciada de fatores com
o uso de álcool ou cigarro.
De acordo com a
pesquisa, cerca de 80% dos americanos assistem a televisão por três horas e
meia, em média, diariamente. Esse tempo consumiria, então, o espaço que
seria dedicado à atividade física.
“Nesse contexto, nossos
resultados se inserem em uma massa crescente de pesquisas que indicam que ficar
sentado por muito tempo pode causar efeitos negativos na saúde”, explicou à Ansa
a autora principal do estudo, Sarah Keadle.
“Dada a crescente idade
da população e a alta prevalência de assistir à TV no tempo livre, pode ser
importante uma intervenção de saúde pública, mais do que até hoje
foi reconhecida”, diz.
Diabetes aumenta risco de desenvolver Alzheimer
Doença que afeta 382 milhões
no mundo, o diabetes aumenta o risco dos pacientes terem Alzheimer. A relação
entre as doenças foi apresentada ontem no 20º Congresso da Sociedade Brasileira
de Diabetes (SBD), realizado em Porto Alegre. A associação entre as doença
crônica e a mental preocupa os médicos, que afirmam que o mundo vive uma
epidemia de diabetes. A estimativa é de que, em 20 anos, o número de diabéticos
no mundo chegue a 592 milhões, um crescimento de 55% em relação ao dado
atual.
No Brasil, 14 milhões de
pessoas vivem com a doença, o que representa 7% da população. Conforme o
coordenador do Departamento de Diabetes do Idoso da SBD e vice-presidente da
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), João Eduardo
Salles, o número de diabéticos dobrou no país nos últimos 10 anos, devido ao
aumento da obesidade e do envelhecimento da população.
No Congresso, o médico
apresentou uma pesquisa feita com animais pela Universidade Federal do Rio de
Janeiro (UFRJ), em 2013, que mostrou uma relação entre o bloqueio da ação da
insulina no cérebro dos diabéticos com o desenvolvimento de demência mental.
– Além disso, o diabetes
altera muito a capacidade dos vasos sanguíneos, que ficam disfuncionais. Isso
faz com que haja pequenos derrames, que a pessoa não sente, mas vão diminuindo a
capacidade do cérebro de armazenar informações – explica Salles.
Somada ao bloqueio da insulina, essa perda de capacidade faz dos diabéticos um grupo de risco para Alzheimer, afirma o médico.
Somada ao bloqueio da insulina, essa perda de capacidade faz dos diabéticos um grupo de risco para Alzheimer, afirma o médico.
Doutor em Endocrinologia pela
Universidade de São Paulo (USP) e diretor da SBD, Domingos Augusto Malerbi
afirmou que o diabetes está associado a um subtipo de Alzheimer, que tem
evolução mais lenta:
–
Esse tipo de Alzheimer é diagnosticado em pacientes mais velhos, a partir dos 70
anos.
Associação à depressão
também esteve em debate
O
médico também alerta para a associação entre diabetes e depressão, outro tema do
congresso. Segundo ele, a depressão muitas vezes é uma doença que antecede a
demência.
–
É um triângulo: diabetes, depressão e alteração cognitiva – explica Malerbi.
A relação inversa também pode ocorrer. Palestrante do evento, o neurologista André Dalbem explica que o próprio Alzheimer pode levar à depressão.
A relação inversa também pode ocorrer. Palestrante do evento, o neurologista André Dalbem explica que o próprio Alzheimer pode levar à depressão.
–
O paciente começa a ser questionado de seus esquecimentos pela família e, quando
se dá conta desse déficit, tende a ficar introspectivo, o que pode levar à
depressão – afirma.
Além disso, a constante luta
para controlar o peso e as restrições alimentares a que os diabéticos estão
sujeitos são outros fatores que encaminham ao estágio
depressivo.
DIÁRIO CATARINENSE
Diabetes cresce mais entre adolescentes
Apesar da idade avançada ser
um fator de risco ao diabetes, é entre os jovens que a doença tem crescido mais.
O presidente do Congresso da Sociedade Brasileira de Diabetes, Balduino
Tschiedel, afirma que, até poucas décadas, o diabetes tipo 2 só era
diagnosticado em pessoas a partir dos 30 ou 40 anos.
Com o aumento da obesidade em todas as faixas etárias, os adolescentes passaram a ser alvo da enfermidade.
Os fatores que podem ter levado a isso, conforme João Eduardo Salles, são a má alimentação e o sedentarismo entre essa faixa etária. Com isso, aumentam mais as preocupações dos médicos, já que esses adolescentes terão grande risco de não envelhecer com qualidade de vida. Poderão ter as complicações associadas ao diabetes, como doença renal e problema nos olhos, e risco de demência mental.
Por isso, especialistas alertam para a importância da prevenção à doença, que passa por uma alimentação saudável e prática de exercícios físicos.
DIÁRIO CATARINENSE
Com o aumento da obesidade em todas as faixas etárias, os adolescentes passaram a ser alvo da enfermidade.
Os fatores que podem ter levado a isso, conforme João Eduardo Salles, são a má alimentação e o sedentarismo entre essa faixa etária. Com isso, aumentam mais as preocupações dos médicos, já que esses adolescentes terão grande risco de não envelhecer com qualidade de vida. Poderão ter as complicações associadas ao diabetes, como doença renal e problema nos olhos, e risco de demência mental.
Por isso, especialistas alertam para a importância da prevenção à doença, que passa por uma alimentação saudável e prática de exercícios físicos.
DIÁRIO CATARINENSE
Anomalias térmicas são encontradas na pirâmide de Quéops, no Egito
Existência de câmara secreta pode ser causa de diferenças de temperatura.
Análises tiveram início em outubro e devem prosseguir até o fim de 2016.
A pirâmide de Quéops, a maior das Grandes Pirâmides de Gizé, na segunda (9)
(Foto: Reuters/Mohamed Abd El Ghany)
Várias anomalias térmicas foram observadas em quatro grandes pirâmides
perto do Cairo, entre elas a grande Pirâmide de Quéops, anunciou nesta
segunda-feira (9) o ministro de Antiguidades em conferência de imprensa.
Estes primeiros resultados de análises térmicas realizadas desde o
lançamento da missão "Scan Pyramids", em 25 de outubro, por cientistas
egípcios, franceses, japoneses e canadenses abrir a porta a uma
multiplicidade de interpretações.
Os cientistas "observaram uma quantidade de anomalias térmicas em todos
os monumentos (...), mas um deles é particularmente impressionante. Ele
está localizado no lado leste da pirâmide de Quéops, ao nível do solo",
segundo um comunicado de imprensa.
Alguns blocos de pedras apresentam até 6 graus de diferença com os
blocos vizinhos. Isso se traduz sobre as imagens da câmera térmica pelo
surgimento das cores quentes, enquanto o resto do monumento é
digitalizado cores frias de azul para magenta.
O
ministro de Antiguidades do Egito, Mahmoud Eldamaty, fala durante
coletiva de imprensa nas Grandes Pirâmides de Gizé, na segunda (9)
(Foto: Reuters/Mohamed Abd El Ghany)
As razões para a anomalia térmica permanecem desconhecidas, mas isto pode indicar a existência de uma câmara secreta.
Com a tecnologia de infravermelhos e sensores sofisticados, a equipe
pesquisou as pirâmides de Quéops e Quéfren - que, ao lado de Miquerinos,
formam as famosas pirâmides do Gizé - assim como duas das pirâmides de
Dahshur, ao sul do Cairo.
Este projeto, que deve durar até o final de 2016, é uma nova tentativa
de esclarecer o sigilo em torno da construção das pirâmides.
"Quéops vai entregar hoje um de seus segredos" , disse o entusiasmado
ministro de Antiguidades, Mahmoud Eldamaty, no início da conferência de
imprensa.
"Eu tenho ideias, mas eu não posso dizer nada enquanto eu não tenho
certeza", acrescentou o ministro, tentando prolongar o suspense.
G 1
Escolha o pão certo! Nutricionista esclarece os benefícios
Opções lotam as prateleiras dos supermercados
O pão integral é sempre a melhor opção, garante a nutricionista
Foto: Reprodução / CP
Chegar ao supermercado e escolher um pão de forma virou um desafio. A
variedade de opções é infinita, parece aumentar a cada dia e, para
dificultar ainda mais a tarefa, a maioria vem acompanhada de promessas
dos melhores benefícios para o corpo. Mas, de fato, como saber qual é o
mais saudável?
Segundo a nutricionista Paula Pinto, a resposta está em prestar atenção no rótulo e lembrar de uma regra básica: o primeiro item na lista de ingredientes é sempre o que está em maior quantidade na composição. O princípio é essencial para saber diferenciar os pães integrais, já que, muitas vezes, apesar de terem tal nomenclatura, eles possuem farinha branca (ou de trigo refinada) no topo – ou seja, não são, de fato, integrais.
O grande problema da farinha branca é que ela é pobre em fibras, então é bom evitar pães que a tenham como base, bem como aquelas versões doces e com muita gordura – que os especialistas estão sempre frisando que fazem mal à saúde, principalmente se consumidos em excesso.
Em função disso, mesmo ressaltando que a indicação de um tipo específico é bem individualizada, Paula afirma que, em geral, o integral é sempre a melhor opção. “Ele é mais rico em fibras, o que aumenta a saciedade e não permite picos de glicose, diferentemente do pão branco. Também é rico em vitamina E, que possui uma importante ação antioxidante”, explica.
Mas a gente sabe que existem muitos tipos de pães integrais atualmente. Para ajudar, a nutricionista preparou algumas dicas especiais que vão diminuir seus minutos em frente às prateleiras na escolha do pãozinho magro e nutritivo. Tarefa básica antes de ir ao super:
Multigrãos: os grãos têm o objetivo de aumentar a quantidade de fibras do alimento, quanto mais grãos, mais fibras, porém é preciso cuidar a quantidade de cada um deles nos componentes. Às vezes, um pão de 12 grãos tem menos fibras que um de sete grãos, pois, apesar de uma variedade menor, estão presente em quantidade maior. Lembre-se, é preciso cuidar a lista de ingredientes.
Pão preto: normalmente, é feito com farinha integral e açúcar mascavo ou caramelizado (que dá a cor mais escura) e, em função disso, o alerta geral na hora de consumi-lo fica para pessoas diabéticas.
Pão de centeio: a grande vantagem é que a fibra presente em sua composição é insolúvel. Além de ajudar no funcionamento do intestino, ela rapidamente proporciona uma sensação de saciedade.
Pão com linhaça: rica em ômega 3, a linhaça possui ação antioxidante e está diretamente ligada ao equilíbrio hormonal feminino. Também tem um papel importante na prevenção e no tratamento de doenças cardiovasculares.
Pão com aveia: ela é rica em proteínas, vitaminas, amidos complexos e fibras e seu farelo possui alto teor de ß-glucanas, que podem ajudar a diminuir o colesterol.
Segundo a nutricionista Paula Pinto, a resposta está em prestar atenção no rótulo e lembrar de uma regra básica: o primeiro item na lista de ingredientes é sempre o que está em maior quantidade na composição. O princípio é essencial para saber diferenciar os pães integrais, já que, muitas vezes, apesar de terem tal nomenclatura, eles possuem farinha branca (ou de trigo refinada) no topo – ou seja, não são, de fato, integrais.
O grande problema da farinha branca é que ela é pobre em fibras, então é bom evitar pães que a tenham como base, bem como aquelas versões doces e com muita gordura – que os especialistas estão sempre frisando que fazem mal à saúde, principalmente se consumidos em excesso.
Em função disso, mesmo ressaltando que a indicação de um tipo específico é bem individualizada, Paula afirma que, em geral, o integral é sempre a melhor opção. “Ele é mais rico em fibras, o que aumenta a saciedade e não permite picos de glicose, diferentemente do pão branco. Também é rico em vitamina E, que possui uma importante ação antioxidante”, explica.
Mas a gente sabe que existem muitos tipos de pães integrais atualmente. Para ajudar, a nutricionista preparou algumas dicas especiais que vão diminuir seus minutos em frente às prateleiras na escolha do pãozinho magro e nutritivo. Tarefa básica antes de ir ao super:
Multigrãos: os grãos têm o objetivo de aumentar a quantidade de fibras do alimento, quanto mais grãos, mais fibras, porém é preciso cuidar a quantidade de cada um deles nos componentes. Às vezes, um pão de 12 grãos tem menos fibras que um de sete grãos, pois, apesar de uma variedade menor, estão presente em quantidade maior. Lembre-se, é preciso cuidar a lista de ingredientes.
Pão preto: normalmente, é feito com farinha integral e açúcar mascavo ou caramelizado (que dá a cor mais escura) e, em função disso, o alerta geral na hora de consumi-lo fica para pessoas diabéticas.
Pão de centeio: a grande vantagem é que a fibra presente em sua composição é insolúvel. Além de ajudar no funcionamento do intestino, ela rapidamente proporciona uma sensação de saciedade.
Pão com linhaça: rica em ômega 3, a linhaça possui ação antioxidante e está diretamente ligada ao equilíbrio hormonal feminino. Também tem um papel importante na prevenção e no tratamento de doenças cardiovasculares.
Pão com aveia: ela é rica em proteínas, vitaminas, amidos complexos e fibras e seu farelo possui alto teor de ß-glucanas, que podem ajudar a diminuir o colesterol.
Correio do Povo
Mudanças constantes de humor podem indicar iminência de demência, diz estudo
Mudanças constantes de humor podem ser um sinal prematuro de demência, revelou uma nova pesquisa.
O estudo, realizado pela Universidade College London, no Reino Unido,
envolveu pacientes com demência frontotemporal. As descobertas foram
publicadas na revista científica
Journal of Alzheimer's Disease
.
Questionários preenchidos por amigos e familiares dos 48 pacientes
revelaram que muitos notaram uma instabilidade no humor antes de a
demência ser diagnosticada.
Uma característica constatada, por exemplo, era rir inadequadamente em eventos trágicos.
Especialistas dizem que mais estudos são necessários para entender como
e quando as mudanças de humor podem agir como um indício da demência.
Há diferentes tipos de demência, sendo a demência frontotemporal uma das mais raras.
A área do cérebro afetada pela doença é responsável pela personalidade e
pelo comportamento, e as pessoas que desenvolvem esse tipo de doença
perdem sua inibição, tornam-se mais impulsivas e têm dificuldades em
situações sociais.
'Comédia pastelão'
Para conduzir a pesquisa, a cientista britânica Camilla Clark e sua equipe recrutaram 48 pacientes com demência.
Em seguida, eles perguntaram a amigos e familiares desses pacientes
para avaliar o gosto deles por diferentes tipos de comédia ─ da comédia
pastelão, como Mr. Bean, à satírica ou absurda, como Monty Python, além
de exemplos de humor em situações inapropriadas.
Praticamente todos os que responderam à pesquisa afirmaram que, olhando
para trás, eles haviam percebido uma mudança significativa de humor
nove anos antes de a demência ser diagnosticada.
Muitos dos pacientes haviam desenvolvido um senso de humor obscuro ─
por exemplo, rir em eventos trágicos da vida de outras pessoas ou no
noticiário.
Ainda segundo o estudo, pacientes com demência também tendem a preferir
comédias pastelão à satírica, quando comparados com 21 pessoas de idade
semelhante.
"Essas são alterações marcantes ─ um humor completamente inadequado que
vai além das raias do mau gosto. Por exemplo, um homem riu quando sua
esposa teve queimaduras severas".
Simon Ridley, do Alzheimer's Research UK, ONG de prevenção e combate ao
Mal de Alzheimer, recomendou que as pessoas busquem apoio médico ao
notar qualquer sinal de mudança de humor repentina.
"Enquanto a perda de memória é frequentemente a primeira coisa que vem à
cabeça quando falamos sobre demência, esse estudo destaca a importância
de olhar para uma diferente miríade de sintomas que impactam o dia a
dia e os relacionamentos dos pacientes", afirmou.
"Um entendimento mais aprofundado de toda a gama dos sintomas de
demência aumentará nossa capacidade de fazer um diagnóstico mais
adequado e preciso".
BBC BRASIL / TERRA
Entenda o que é esoterismo e como ele interfere em sua vida
Esoterismo é um termo usado para doutrinas, religiões,
filosofias e conjunto de interpretações e tradições que tentam
encontrar respostas sobre o oculto. Muitas crenças podem ser alocadas
nessa categoria e servem de apoio e guia espiritual para quem acredita
em seus princípios.
Há quem diga que uma das qualidades do esoterismo é ser comunicável a poucos, pessoas mais sensíveis ou sensitivas a algumas causas que captam as mensagem e as repassam para os demais. O acesso ao conhecimento é, de certa forma, limitado.
As doutrinas classificadas como esotéricas lidam com o oculto e místico,
em busca de respostas sobre o que rege o universo e como isso é
vivenciado no dia a dia. Os indícios estão conectados com o
sobrenatural.
Procura do conhecimento elevado
De
acordo com o Centro de História da Filosofia Hermética da Faculdade de
Ciências Humanas da Universidade de Amsterdam, o esoterismo é
diretamente relacionado ao conhecimento através de revelações. Essa sabedoria elevada é alcançada por meio de conexões espirituais, experiências de visões ou outras formas ocultas.
A
busca por esse tipo de conhecimento é feita com estudo, rituais e,
muitas vezes, uso de substâncias alucinógenas que têm o poder de
aproximar o mundo espiritual no momento presente.
A discrição também permeia as filosofias esotéricas com o principal objetivo de afastar curiosos descrentes. Muitas delas selam o comprometimento entre discípulos e mestres com rituais de iniciação.
O departamento da Universidade de Amsterdam afirma que o principal motivo de grupos esotéricos manterem seus rituais
em segredo é por questões práticas. A iniciação geralmente é um momento
preparado para causar uma experiência de transformação e mudança de
vida.
Esoterismo na sua vida
A astrologia
é uma das mais populares frentes do esoterismo. Até quem não crê na
influência dos astros na sua vida sabe sob qual signo nasceu. Essa
pseudociência tem a premissa de que o movimento dos planetas influencia a
vida na terra.
Antes
mesmo da versão da astrologia que você conhece, os chineses, egípcios,
maias e povos nativos de diversas partes do mundo já usavam a movimentação dos planetas como fonte de informação. O movimento dos corpos celestiais influenciava a vida e as decisões dessas civilizações.
O esoterismo ainda engloba outras diversas frentes e crenças,
como hermetismo, gnose, alquimia, magia, kabbalah, iluminismo,
espiritualismo, neo-paganismo, entre outros. Cada vertente tem suas
particularidades, rituais e formas de expressão. Para se apoiar e buscar
auxílio nessas filosofias é preciso sentir uma conexão com seus ensinamentos.
A
procura por um conhecimento maior sobre o divino, os seres, a vida e o
universo, além daquilo que se enxerga, está presente constantemente no
esoterismo. Buscar a sabedoria para aproveitar melhor a vivência na Terra é, de certa forma, tentar melhorar e evoluir para si mesmo e para o mundo.
DOUTÍSSIMA / TERRA
Mistério do irmão mais velho mais inteligente é "desvendado"
Pesquisadores da Universidade de Leipzig, na Alemanha, analisaram o
comportamento de dezenas de milhares de pessoas para tentar descobrir se
a ordem de nascimento de uma criança influi na sua inteligência e sua
personalidade.
Os cientistas contaram com 20 mil pessoas da Grã-Bretanha, Alemanha e
Estados Unidos para verificar o quanto elas eram neuróticas,
extrovertidas, abertas e simpáticas e concluíram que a personalidade não
é afetada pela ordem de nascimento.
Porém, o estudo observou uma pequena diferença na inteligência - os
irmãos mais velhos tendem a ser ligeiramente mais inteligentes do que os
irmãos mais jovens.
Os pesquisadores também descobriram que há diferenças na maneira como
os irmãos pensam. Os mais velhos têm uma probabilidade maior de
concordar com afirmações como "sou rápido para entender as coisas" do
que os irmãos mais novos.
Estas pessoas também tinham uma probabilidade maior de dizer que
acharam fácil compreender ideias abstratas e que tinham um vocabulário
mais rico do que os irmãos mais novos.
Apesar de as razões para essas conclusões não estarem claras, pesquisas
anteriores sugerem que elas podem estar mais ligadas ao status social
do filho mais velho dentro da família do que a mudanças biológicas
ocorridas no útero da mãe.
Saúde
Outra característica que a pesquisa mostrou é relativa à saúde: os
filhos mais novos parecem ser mais saudáveis que os mais velhos.
Vários outros estudos já analisaram a relação entre a ordem de
nascimento e a incidência de diabetes tipo 1. Cientistas observaram que
os filhos que nasceram depois, em segundo lugar, terceiro ou depois,
apresentavam risco mais reduzido da doença quando comparados aos filhos
que nasceram primeiro.
Especialistas sugerem que isto é causado por mudanças no útero da mãe
ou devido a experiências depois do nascimento, como um atraso na
exposição da criança mais velha à infecções.
Os irmãos mais novos têm uma probabilidade maior de serem expostos a
uma variedade maior de vírus e bactérias mais cedo que os irmãos velhos,
pois os mais velhos trazem estas doenças para casa quando voltam da
escola.
Segundo especulações de pesquisadores, isto pode estimular o sistema
imunológico dos mais novos e reduzir o risco de as defesas destas
crianças atacarem de forma incorreta - o que resultaria em doenças
autoimunes como diabetes tipo 1.
Sexualidade
Outra característica mostrada pela pesquisa é que homens com irmãos
mais velhos têm chances maiores de serem homossexuais. O efeito, de
acordo com cientistas, é conhecido como "fenômeno do irmão mais velho":
cada irmão mais velho aumenta um pouco a probabilidade do irmão mais
novo se sentir atraído por homens.
O professor Tony Bogaert, da Universidade Brock, no Canadá, é um dos
cientistas que observou primeiro o fenômeno e acredita que isto é um
efeito biológico.
"Cada irmão mais velho, na verdade, muda o útero de alguma forma. E
acreditamos que a explicação mais plausível tem a ver com a resposta
imunológica materna", afirmou.
Fetos masculinos produzem um tipo particular de proteína no útero que
ajuda na formação dos órgãos genitais masculinos. Mas, quando esta
proteína é produzida, o corpo da mãe responde produzindo anticorpos.
Este é um processo natural e não é perigoso nem para a mãe e muito
menos para o bebê, mas significa que na próxima gravidez estes
anticorpos serão produzidos mais rapidamente se o próximo feto também
for menino.
O resultado, segundo os cientistas: ter irmãos mais velhos significa
que um feto masculino pode ter sido exposto mais rapidamente a estes
anticorpos da mãe. Segundo o professor Bogaert, esta resposta
imunológica explica o "fenômeno do irmão mais velho".
No entanto, esta resposta imunológica é apenas um dos muitos fatores que influenciam a sexualidade dos homens.
Características como inteligência e sexualidade são determinadas por
uma série de fatores interligados como o tamanho da família, a idade da
mãe na época do nascimento dos filhos e a genética.
E isto significa que encontrar uma relação entre inteligência,
sexualidade e a ordem de nascimento dos filhos é extremamente difícil.
Serão necessários amplos estudos para descobrir como estas influências sutis funcionam.
BBC BRASIL / TERRA
O que o Feng Shui pode ensinar para limpar e organizar a sua bolsa
Talvez não exista clichê maior do que dizer que bolsa
de mulher é um buraco negro, mas atire a primeira pedra no vácuo quem nunca
passou horas revirando cada cantinho atrás da chave de casa, do celular, do
cartão do banco, do batom. Claro que a mesma lógica se aplica a pastas, mochilas
e outros companheiros inseparáveis não só delas, mas deles também na hora de
carregar nossos pertences por aí no dia a dia.
Organizar e manter uma rotina
de limpeza nestes acessórios não é apenas uma questão de cuidado pessoal, mas
também de manter a harmonia a nossa volta. Ciência ambiental chinesa para
integrar, equilibrar e harmonizar, o Feng Shui vai além da
disposição dos móveis na casa e também se aplica a como carregamos nossos
objetos pessoais. Para o Feng Shui, organizar a bolsa é selecionar a vida que
vive nos detalhes, e os acessórios que usamos também fazem parte do nosso
universo em harmonia. Bolsa e pasta de trabalho podem ser cuidados e preparados
para obtermos um bom equilíbrio, sempre precedidos de uma fundamental
faxina.
Para ajudar a organizar – e
tentar manter sempre assim – a bolsa, a coach de vida e negócios e especialista
em Feng Shui Marilda Romero compartilha algumas dicas.
Confira:
• Comece tirando todos
os itens de sua bolsa e coloque-os sobre uma mesa, a sua frente.
Analise o que deseja manter, o que gostaria de continuar a carregar e o que pode
ser descartado, pois esta fase de seleção vai determinar o que é indispensável
no universo particular de sua bolsa. Organizadores próprios também ajudam a
setorizar os itens, facilitando na hora de encontrar os
objetos.
• Organize
primeiramente sua carteira – e, se ela for vermelha, ponto para você,
porque esta é a cor ideal para atrair boas energias. Retire de dentro do
acessório a energia considerada estagnada: notas de produtos, comprovantes do
cartão de crédito, contas pagas (se for de garantia ou comprovação, guarde-as em
seu arquivo de casa).
• Carregue sempre
dinheiro vivo para pequenas circulações diárias de energia e consumo:
pagar um almoço, um café, transporte ou estacionamento, flores para sua mesa de
trabalho. Este é um dos pequenos segredos do Feng Shui pessoal: usar diariamente
notas e moedas em suas trocas financeiras é fundamental para ter sempre recursos
disponíveis. Organize suas notas do menor ao maior valor e mantenha-as em ordem
em sua carteira. Coloque as moedas no porta-moedas – quando elas ficam “soltas”
na bolsa (ou em seu bolso ou no console do carro), tendem a dissipar a energia
de suas finanças.
• Coloque os cartões
de visita em um porta-cartões, dentro de sua bolsa. Revise
periodicamente se há um bom número deles para suas interações de
networking. O número ímpar de cartões estimula a movimentação e, com
ela, novas oportunidades de conhecimento e
reconhecimento.
DONNA DO CLICRBS
Tratamento contra Alzheimer pode piorar a atividade do cérebro
Um grupo de cientistas da
Universidade Técnica de Munique observou que um tratamento em ratos considerado
eficaz contra o Alzheimer pode, na realidade, piorar a atividade do cérebro,
segundo um estudo publicado nesta segunda-feira na revista "Nature".
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Estes tratamentos, que reduzem
os depósitos de ß-amilóide (Aß) no cérebro, resultaram ineficazes na reparação
da deterioração neuronal em ratos transgênicos.
A acumulação de pequenas
placas de Aß no cérebro, que constitui uma característica patológica do
Alzheimer, altera as funções do circuito neuronal.
Para reverter essas
deficiências, os especialistas em neurociência da citada universidade, Arthur
Konnerth e Marc Busche, trataram os roedores do experimento com dois tipos de
anticorpos diferentes: dirigidos contra os depósitos de Aß e anticorpos de
controle.
Os cientistas encontraram que,
embora o tratamento com anticorpos reduziu a quantidade de placas daninhas no
cérebro dos animais, também aumentou a quantidade de neurônios hiperativos.
Os autores do estudo disseram
que os benefícios do método com anticorpos, para prevenir o desgaste das
conexões neuronais e a deterioração da memória, não eram suficientes.
Além disso, sugeriram que os
mecanismos observados poderiam explicar, em parte, por que este tipo de
tratamento em testes clínicos em humanos não conseguiu melhorar o déficit
cognitivo.
No entanto, os autores
afirmaram que serão necessários mais estudos para determinar se o aumento da
atividade neuronal anormal se relaciona com a pouca eficácia do tratamento
contra os depósitos de Aß nos pacientes.
Pão à noite engorda?
O
verão está chegando e a estação é sempre um estímulo a mais para entrar
em forma ou buscar alimentação e hábitos mais saudáveis. Com isso, cada
vez mais circulam por aí receitas milagrosas e fórmulas mágicas para
alcançar o corpo considerado ideal. E muita coisa que dizem é pura
lenda.
Comer pão ou carboidratos à noite engorda?
"O que engorda não é o carboidrato e nem o horário
em que é o consumido. O problema está no consumo em excesso e na
alimentação desequilibrada. Portanto, o segredo é a moderação.
Não existe hora para um alimento engordar. As calorias dele são as
mesmas o dia todo. O único cuidado que deve ser tomado por quem
consome carboidratos à noite é evitar comer o tipo refinado, que promove
picos de índice glicêmico e oferecem um risco maior de serem
armazenados na forma de gordura. Prefira as versões de carboidratos
(pães, massas, arroz) integrais".
DOUTÍSSIMA / TERRA
O preço do sedentarismo
A ciência avança nas pesquisas sobre os prejuízos à saúde causados pela falta de atividade física e descobre que ela pode provocar até danos ao fígado
"Nossas
cadeiras estão nos matando lentamente”. A frase é do pesquisador Michael
Trenell, professor de Medicina do Estilo de Vida da Universidade
Newcastle, no Reino Unido. Trata-se de um comentário seu a respeito do
estudo feito pelo colega coreano Seungho Ryu, do Kangbuk Samsung
Hospital, na Coréia do Sul, divulgado recentemente. No trabalho, o
cientista constata que ficar longos períodos sentado e praticar pouca
atividade física aumentam o risco de depósito de gordura no fígado em
pessoas que bebem pouca ou nenhuma bebida alcoólica. A doença pode
causar inflamações no órgão e, em casos mais graves, provocar sua
falência.
MUDANÇA
Na foto da Avenida Central, atual Rio Branco (RJ), de 1906, a população em geral é magra.
Abaixo, imagem atual: mais da metade
dos brasileiros tem excesso de peso
dos brasileiros tem excesso de peso
A análise precisa do estudioso inglês deu
maior visibilidade à constatação científica hoje indiscutível do preço
que o sedentarismo cobra do corpo humano. Ele é alto demais. Um
crescente número de pesquisas já comprovava sua associação ao surgimento
de doenças como diabetes, obesidade e cardiovasculares. No Brasil, por
exemplo, estima-se que 300 mil pessoas morram por ano em decorrência do
infarto, problema em cuja origem estão a ausência ou a pouca atividade
física.
Agora, as investigações dão mostras de que
os prejuízos são mais extensos. A pesquisa coreana deixa isso claro ao
apontar a relação do sedentarismo com os danos ao fígado. É uma das
primeiras a expor a associação. Torna-se mais evidente também como não
fazer exercícios impacta negativamente o funcionamento cerebral,
especialmente memória e cognição. Pesquisadores do Instituto Beckman
para Ciência Avançada e Tecnologia, nos Estados Unidos, por exemplo,
acabam de publicar artigo no qual afirmam que idosos mais ativos têm
melhor performance cerebral em comparação aos sedentários.
Simultaneamente a essas informações, a
ciência começa a oferecer dados revelando que mesmo níveis modestos de
prática física promovem benefícios. Uma pesquisa do Hospital de
Saint-Etienne-Lyon, na França, mostrou que o risco de morte é reduzido a
mais da metade em idosos que se exercitam 150 minutos por semana ou até
um pouco menos do que isso. O trabalho acompanhou por treze anos a
evolução da saúde de mil pessoas com mais de 65 anos à época do início
do trabalho, em 2001.
Também é consenso o fato de que fazer
atividade física de forma esporádica – como o famoso futebol de fim de
semana – pode ser bem prejudicial. “Doenças que já existem podem ser
exacerbadas”, explica o médico Ricardo Munir Nahas, especialista em
Medicina do Esporte e Diretor da Sociedade Brasileira de Medicina do
Exercício e do Esporte. Um dos problemas é que o coração pode não
conseguir responder ao esforço demandado durante a atividade. O órgão
não recebe a oxigenação necessária, correndo o risco de entrar em
colapso.
Várias iniciativas estão sendo realizadas pelo mundo para aumentar os níveis de atividade física da população. “É preciso implantar a cultura do exercício físico e dar condições para que possam ser praticados”, afirma o médico Victor Matsudo, diretor do Centro de Estudo do Laboratório de Aptidão Física, em São Caetano do Sul (SP), e consultor da Organização Mundial de Saúde neste campo. Uma frente interessante é a expansão do número de especialistas em medicina do esporte, o que torna mais amplos e qualificados o atendimento a pacientes e a difusão de conhecimento. Hoje, há 1,2 mil especialistas no Brasil, e a Sociedade de Medicina do Exercício pretende expandir o número de centros de residência médica na área. Entre os resultados das ações em favor dos exercícios, espera-se a redução da obesidade. No Brasil, mais da metade dos adultos está com excesso de peso. Há nove anos, eram 43% os brasileiros nesta categoria.
Várias iniciativas estão sendo realizadas pelo mundo para aumentar os níveis de atividade física da população. “É preciso implantar a cultura do exercício físico e dar condições para que possam ser praticados”, afirma o médico Victor Matsudo, diretor do Centro de Estudo do Laboratório de Aptidão Física, em São Caetano do Sul (SP), e consultor da Organização Mundial de Saúde neste campo. Uma frente interessante é a expansão do número de especialistas em medicina do esporte, o que torna mais amplos e qualificados o atendimento a pacientes e a difusão de conhecimento. Hoje, há 1,2 mil especialistas no Brasil, e a Sociedade de Medicina do Exercício pretende expandir o número de centros de residência médica na área. Entre os resultados das ações em favor dos exercícios, espera-se a redução da obesidade. No Brasil, mais da metade dos adultos está com excesso de peso. Há nove anos, eram 43% os brasileiros nesta categoria.
Apoio avatar
Cientistas
da Penn State University (EUA) divulgaram na última semana um resultado
interessante da experiência que fizeram usando avatars para motivar as
pessoas a fazer exercícios físicos e comer de forma equilibrada. Eles
recrutaram 132 estudantes e pediram que fizessem um avatar na Second
Life, ambiente de realidade virtual no qual os usuários podem criar o
recurso da forma que quiserem. “Os que criaram avatars com as
características que desejavam, como peso e altura, ficaram mais
motivados a entrar em uma rotina mais saudável”, disse à ISTOÉ o
pesquisador Frank Waddell, participante do trabalho. “Esse instrumento
pode ser útil para estimular a população contra o sedentarismo.”
Fotos: Marcelo Carnaval/Ag. O Globo; Sergey Galyonkin
Troca de forma saudável vale mais anos de vida
Novo estudo de Harvard mostra que a troca do bife, ao menos uma vez por semana, protege a saúde.
A
carne vermelha, em especial a consumida como gordura, é vilã da saúde,
já ressaltaram muitos estudos. Mas, quando consumida com moderação e sem
a camada gordurosa, não precisa ser temida e pode até fazer bem.
21 dias sem carne vermelha
Trocar é saudável
Na mesma análise, ficou evidenciado que trocar a carne vermelha por fontes de proteína mais saudáveis pode prolongar a vida. Se, em vez de três pedaços de hambúrguer, um deles for substituído por uma opção de proteína considerada saudável, por exemplo, a redução da mortalidade foi entre 7% e 19%.
I G
21 dias sem carne vermelha
Famosos
como Luisa Mell, Giovanna Lancellotti e Junior Lima por exemplo,
entraram no movimento #21diassemcarne e usam as redes sociais para
compartilhar suas refeições mais saudáveis.
Um
estudo da Escola de Saúde Pública de Harvard oferece o segredo para
aproveitar só o melhor deste alimento: substituição em vez de
eliminação. Nos almoços e jantares sem carne (ou com menos carne), os
especialistas autores da pesquisa apontam quais são as opções de
proteína saudáveis.
Carne vermelha em excesso faz mal
Foram
acompanhadas, por duas décadas, 125 mil pessoas. Deste total, 24 mil
morreram em decorrência de problemas cardíacos ou câncer.
Na análise, as pessoas que comeram mais carne vermelha morreram mais
cedo. Elas também tendiam a pesar mais, fazer menos exercícios e fumar, o
que demonstra que os hábitos não saudáveis costumam aparecer sob a
forma de “combo”.
Segundo o estudo, para cada porção extra de
carne processada consumida – a porção equivale a um bife do tamanho e da
espessura de um baralho de cartas – o aumento da mortalidade foi de
20%.
"Este estudo fornece evidências claras de que o consumo
regular de carne vermelha, carne processada especialmente, contribui
substancialmente para a morte prematura", disse Frank Hu, um dos
cientista envolvidos no estudo e professor de nutrição da Escola de
Saúde Pública de Harvard, em declaração dada no material de divulgação
da universidade.
Trocar é saudável
Na mesma análise, ficou evidenciado que trocar a carne vermelha por fontes de proteína mais saudáveis pode prolongar a vida. Se, em vez de três pedaços de hambúrguer, um deles for substituído por uma opção de proteína considerada saudável, por exemplo, a redução da mortalidade foi entre 7% e 19%.
I G
Consumo de soja faz bem à saúde da mulher
Muito
cultivada no Brasil, a soja é um dos grãos em que encontramos
mais proteínas e óleo vegetal. Ao ser incluída na alimentação ela pode
trazer muitos benefícios. Na saúde da mulher, por exemplo, o consumo da soja pode amenizar alguns sintomas da TPM e prevenir algumas doenças. Parceira do Doutíssima, a nutricionista Dra. Juliana Rossi Di Croci, neste artigo, nos explica e tira dúvidas frequentes sobre o assunto.
Nas
últimas décadas, as mudanças ocorridas no estilo de vida das mulheres e
no ambiente são as causas mais importantes das disfunções que estão
ocorrendo na saúde feminina. Como exemplo podemos citar: doença cardiovascular, câncer de mama, sintomas característicos do climatério (período
entre a fase reprodutiva e não reprodutiva) e menopausa muito mais
intensos, síndrome de tensão pré menstrual , câncer de mama e de ovário,
osteoporose , dentre outras.
Neste sentido, a preocupação com a promoção da saúde faz com que cada vez mais mulheres busquem através de uma alimentação saudável alimentos "funcionais"
que, além de sua nutrição básica, possam conter componentes bioativos,
ou seja, elementos capazes de atuar na prevenção de alguns sintomas da
vida moderna.
Os benefícios do consumo da soja
A
soja, grão pertencente à família das leguminosas pode ser considerado
atualmente um dos alimentos mais completos, pois se destaca por ser rica
em proteínas vegetais de alta qualidade nutricional, fibras solúveis e
grande quantidade de fitoquímicos, compostos capazes de trazer
benefícios à saúde, principalmente da mulher.
Compostos Bioativos da Soja:
1. Ácido fítico – Fitoquímico que pode neutralizar os radicais livres que causam o câncer no intestino;
2. Beta-sitosterol – Pode ajudar a reduzir os níveis de colesterol;
3.
Genisteína e Daízeína – Dois fistoestrógenos da isoflavona que podem
prevenir a osteoporose ao inibir a perda de cálcio nos ossos e aumentar o
conteúdo e a densidade mineral dos ossos, além de ajudarem a prevenir a
doença cardíaca e algumas formas de câncer de mama;
4. Inibidores
da protease – Algumas pesquisas indicam que um inibidor da protease
exclusivo da soja pode diminuir a produção de enzimas nas células
cancerígenas e reduzir câncer intestinal.
5. Lignanas
– Pesquisas sugerem que esses fitoestrógenos antioxidantes podem
prevenir as alterações prejudiciais nas células, que podem levar ao
câncer de cólon e de mama;
6. Saponinas
– Compostos vegetais que possuem propriedades anticancerígenas e
cardioprotetoras. Podem ajudar a elevar os níveis de células
imunológicas que combatem o câncer no cólon e reduzir os níveis de
colesterol.
Consumo de soja e a saúde da mulher
O
consumo de soja possibilita reduzir o desconforto feminino durante o
período do climatério e a subseqüente menopausa, reduzindo a
intensidade e a freqüência de fogachos ou “ondas de calor”, pois seus
fitoestrógenos (isoflavonas) são muito semelhantes estruturalmente ao
hormônio estradiol, permitindo “enganar” os receptores hormonais.
A utilização de soja em mulheres em fase de menopausa parece ser benéfica no sentido de reduzir o risco de desenvolvimento da Doença de Alzheimer,
pois suas concentrações de fitoestrógenos (que apresentam estrutura
semelhante ao estrógeno), segundo estudos, parecem proteger o surgimento
de demências no cérebro das mulheres, pois o estrógeno aumenta a
atividade de neurotransmissores, especialmente a acetilcolina, que está
relacionada à memória.
Teor de Isoflavonas encontrado nos Produtos de Soja ✗ Quantidade de isoflavona (100 G)
Farinha de soja: 109 mg
Grãos de soja :251 mg
Leite de soja :24 mg
Molho de soja :2 mg
Proteína texturizada de soja :90,5 mg
Soja integral em pó :81,2 mg
*Fonte: Food News. In: Instituto de Metabolismo e Nutrição.
O
nível diário recomendado de consumo de proteína de soja para esse fim é
de 25g/dia, o que corresponde a 6 colheres de sopa de leite de soja em
pó ou 180g do grão cozido ou 190g da carne de soja preparada.
Desvantagens do consumo de Soja
Considerada um superalimento no cardápio ocidental, a soja possui toxinas naturais
que podem agredir o sistema imunológico, provocar sintomas alérgicos,
irritação e até ansiedade. Fermentada é mais saudável: Uma pesquisa de
1998 demonstrou que os japoneses consomem em média apenas 8 gramas de
soja por dia, os quais não ingerem na forma de grãos ou a proteína
isolada da soja , como fazem os ocidentais.
Os
japoneses optam por versões fermentadas como o tempeh, natto, misso e
shoyo, assim como o tofu (queijo de soja, em pequenas quantidades). A
proteína isolada da soja (em forma de "carne",
em algumas marcas de leite de soja até em fórmulas de alimentos
infantis) é de difícil digestibilidade. Quando não digerida, essa
proteína pode gerar intolerância.
Dra. Juliana Rossi Di Croce
Nutricionista
graduada pela Universidade Cruzeiro do Sul – São Paulo (2013);Bacharel
em Direito pela Fundação Armando Álvares Penteado São Paulo
(2006); Colaboradora dos livros “Saúde & Sabor com Equilíbrio
Receitas Infantis” (2010) e “Saúde & Sabor com Equilíbrio – Receitas
Diet e Light – Volumes I e II” (2007- 2008); Sócia – Diretora da
Clínica Equilíbrio Nutricional. Dra. Juliana é parceira do Doutíssima e
escreve para o site periodicamente.
DOUTÍSSIMA DO TERRA
Ratos que tiveram acesso à planta tiveram avanço da doença reduzido.
Como um dos pesquisadores já tinha um trabalho relacionado ao câncer de cólon, o grupo resolveu direcionar o estudo para essa linha. No início do ano, os estudantes induziram o câncer de cólon em dois grupos de ratos da linhagem Wistar.
A equipa continua os estudos, e o objetivo agora é facilitar o uso dessa espécie hibisco pela população, por isso a ideia do chá. "Já começamos [a pesquisa], mas não terminamos, está em fase de leitura de lâminas", diz a professora.
Portal São Joaquim On Line
Não existem mulheres hétero, apenas homossexuais ou bissexuais, diz estudo
Um estudo realizado com 345
mulheres pelo departamento de psicologia da Universidade de Essex, no Reino
Unido, chegou à conclusão de que não existem mulheres heterossexuais, apenas
bissexuais ou lésbicas.
A experiência analisou a
reação física delas ao assistirem vídeos com homens e mulheres atraentes nus.
Mesmo aquelas que se declararam hétero se excitaram com os vídeos de ambos os
sexos. Já as que se assumiram lésbicas não demonstraram quase nenhuma atração
pelas imagens dos homens.
O resultado foi tomado com
base nas respostas físicas delas, como por exemplo pupilas dilatadas ou até
mesmo aceleração dos batimentos cardíacos. “Apesar da maioria das mulheres se
identificar como hétero, nossa pesquisa claramente demonstrou que, quando se
trata do que as excita, elas são bissexuais ou lésbicas, mas nunca hétero”,
declarou Gerulf Rieger, médico do departamento de psicologia da Universidade que
liderou a pesquisa.
Descobriu-se ainda que quem se
declarou lésbica teve uma reação muito parecida com a de homens quando o assunto
é estímulo sexual, mostrando exatamente com suas reações qual é o sexo que mais
lhes atrai.
YAHOO
Leite materno protege contra obesidade infantil
Quando se fala das causas da
obesidade, dificilmente as pessoas a associam aos primeiros hábitos alimentares,
ou seja, ao leite materno. Mas as pesquisas atuais têm indicado, dentre os
inúmeros benefícios do leite materno, o de ser um fator de proteção para a
obesidade infantil e na adolescência. Lembrando que o leite materno é o melhor
alimento do bebê até os 6 meses de forma exclusiva e 2 anos ou mais com
alimentação complementar, o leite materno tem todos os nutrientes necessários
para o bebê.
O bebê regula o tempo e a
quantidade das mamadas. Isto ocorre por causa da quantidade de gordura que lhe
dá a sensação de saciedade, o que favorece um ajuste do peso. Esta sensação
também é regulada pelo hormônio presente no leite conhecido como leptina. Isso
já não ocorre com o leite artificial, já que quem regula a quantidade é a pessoa
que dá. Bebês que são amamentados no peito ganham menos peso se comparados aos
que tomam leite artificial. No entanto, uma das crendices mais comuns é que o
leite materno é fraco e que não alimenta suficientemente o bebê. Daí, acontece
das mães após a mamada, oferecerem a mamadeira com o leite artificial, o que faz
com que o bebê aumente seu peso.
Presume-se que o leite materno
pode favorecer um gosto por alimentos menos calóricos, que perdura pelo resto da
vida. O leite artificial eleva os níveis de insulina, uma vez que ele contém
mais proteína que o leite materno, o que pode estimular um depósito maior de
gordura no organismo. Importante citar também, que o efeito do aleitamento
materno é cumulativo: quanto mais tempo o bebê é amamentado, menos risco de
excesso de peso para o bebê, de 6 a 10% menos. Daí a importância de amamentar
de forma exclusiva até os 6 meses.
Outro dado importante é a
relação feita entre o peso do bebê até os 4 meses e o peso na vida adulta.
Bebês que ganham muito peso nesta fase, tendem a serem obesos no futuro.
Também foi verificado que crianças e adolescentes que nunca tinham recebido
leite materno, apresentaram duas vezes mais risco de se tornarem obesas na
infância. Não há ainda conclusões que comprovam a relação causal entre obesidade
a aleitamento materno, mas há fortes evidências.
Desta forma, recomenda-se um
grande investimento na alimentação nos primeiros anos de vida, quiçá na primeira
hora. No Brasil, na última pesquisa de prevalência publicada em 2009, apenas 41
% das mães estavam amamentando de forma exclusiva e a duração mediana do
aleitamento materno em 11,2 meses, o que está longe do ideal, embora tivéssemos
melhorado.
Daí a importância das
campanhas e da educação para a saúde que trabalhe sobre os benefícios do leite
materno, tanto do ponto de vista nutricional, como odontológico,
fonoaudiológico, da linguagem, cognitivo, imunológico, econômico, dentre outros.
Sem contar as vantagens para a mãe. Porém, sabemos que há vários fatores de
risco para o desmame precoce, dentre eles: a idade da mãe, o trabalho, os mitos
e crendices, a falta de apoio, o desejo de amamentar, a experiência bem
sucedida, o tipo de parto.
Nesse sentido, o Proama
(Projeto Amamentar), coordenado pela professora Silvia Marina Anaruma, é um
projeto de extensão à comunidade, desenvolvido pela Unesp, dentro do
Departamento de Educação do Instituto de Biociências de Rio Claro, com o
objetivo de reunir os segmentos da sociedade envolvidos com a questão do
aleitamento materno.
Com o objetivo de defender e
incentivar a amamentação, o Proama vem atuando há 17 anos, alcançando um
significativo reconhecimento, através de cursos, produção de material didático,
orientações à mães e profissionais e parcerias com o setor público e
privado.
Para conhecer um pouco desse
trabalho, acesse http://ib.rc.unesp.br/#!/proama ou o face book:
PROAMA.
Unesp Agência de
Notícias
Pesquisadores de SC descobrem que flor de hibisco pode inibir câncer
Ratos que tiveram acesso à planta tiveram avanço da doença reduzido.
Pesquisadora sugere que substância poderia ser 'quimioterapia natural'.
Pesquisa foi apresentada no 13º Congresso Nacional da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição
(Foto: Epagri/Divulgação)
Pesquisadores de Itajaí
descobriram que uma espécie de hibisco pode inibir o avanço de câncer
do colón. O experimento foi feito em ratos e apresentado no Congresso
Nacional da Sociedade Brasileira de Alimentação e Nutrição, em agosto.
Os pesquisadores, agora, verificam os resultados de novas experiências,
feitas com o chá da planta.
A pesquisa começou no final do ano passado, explica a professora Sandra
Soares Melo, responsável pelo Laboratório de Nutrição Experimental
(Lanex) da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), em parceria com a
Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina
(Epagri), que forneceu os insumos vegetais da pesquisa..
"O vermelho intenso nos chamou a atenção como fonte de antioxidante",
conta a professora. Segundo ela, os trabalhos científicos com a espécie hibiscus cannabinus são muito restritos.
Pesquisa vai ser publicada em uma revista científica internacional
(Foto: Epagri/Divulgação)
Experimento
Como um dos pesquisadores já tinha um trabalho relacionado ao câncer de cólon, o grupo resolveu direcionar o estudo para essa linha. No início do ano, os estudantes induziram o câncer de cólon em dois grupos de ratos da linhagem Wistar.
Um conjunto de animais foi submetido a uma dieta normal e o outro teve a
alimentação enriquecida com o extrato seco da flor. A conclusão do
estudo é que os ratos que tiveram acesso ao hibisco tiveram inibição no
avanço da doença.
A professora explica que isso ocorreu porque o hibisco fez com que
diminuíssem alterações no DNA da célula, que causam mutações nela e
fazem com que ela não funcione de forma normal. Também diminuiu o número
de células alteradas.
Foco é no tratamento de pessoas já doentes
(Foto: Epagri/Divulgação)
Estudos continuam
A equipa continua os estudos, e o objetivo agora é facilitar o uso dessa espécie hibisco pela população, por isso a ideia do chá. "Já começamos [a pesquisa], mas não terminamos, está em fase de leitura de lâminas", diz a professora.
Quando for certificado que não há nenhum risco para humanos, serão
feitos testes com pessoas. Porém, as pesquisas com animais devem
continuar por pelo menos mais um ano.
"O foco não é muito a prevenção. Há vários alimentos que podem ser
usados na prevenção do câncer, como o brócolis. A ideia é algo que possa
ser usado contra a doença, quase uma quimioterapia natural", explica a
pesquisadora.
Sandra acredita que o hibisco também poderia ser usado contra outros tipos de câncer.
G 1
Caminhar rápido é a maneira mais eficiente para emagrecer, aponta pesquisa
Não
adianta querer fazer aquela dieta maluca indicada pela amiga, caminhar é
o modo mais eficiente de acabar com a gordura em excesso. Isto foi o
que concluiu uma pesquisa realizada pela instituição London School of
Economics,
no Reino Unido. Segundo o estudo, aquelas pessoas que têm os passos
mais apressados e caminham por 30 minutinhos, possuem um IMC (Índice de
massa corporal) mais baixo — e um cintura menor — do que aqueles que
praticam outros exercícios.
Para realizar o estudo, a pesquisadora Grace Lordan
separou um grupo de pessoas que praticavam mais de 30 minutos de
exercícios. Depois, ela as dividiu em diferentes categorias: aqueles que
caminhavam em ritmo acelerado; que praticavam exerícicios e esportes
moderadamente, como nadar, malhar e jogar futebol; pessoas que
caminhavam em um ritmo mais lento; e aqueles que faziam trabalho manual
pesado.
Depois, ela mediu a circunferência e o IMC deles. O resultado foi que
aquelas pessoas que caminhavam mais rápido por, no mínimo, 30 minutos
por dia apresentavam uma cintura mais enxuta e menos peso.
— É necessário incentivar que as pessoas andem rapidamente com mais
frequência. Esta é uma opção barata e fácil. Não há nenhum custo
monetário para caminhada por isso, é muito provável que os benefícios
superem os custos — recomenda a pesquisadora.
Segundo Benny Schmidt, patologista neuromuscular, o
ser humano é um andarilho por excelência e natureza, o que faz da
caminhada, a opção mais certeira para todos aqueles que procuram uma
vida saudável e plena.
— As indicações da caminhada vão desde a prevenção de derrames e
infartos, até o combate à depressão, à osteoporose e à diabetes —
explica.
Outro benefício da caminhada é a liberação de endorfina pelo sistema
nervoso central. Esta substância é responsável pelas sensações de
alegria, relaxamento e bem-estar, armas poderosas no combate à
depressão. Além disso, a endorfina deixa o atleta mais disposto durante o
dia e com uma melhor qualidade do sono à noite. E, segundo o
especialista, outro fator importante é o aumento dos estímulos cerebrais
provocado pelo exercício, que contribui ativamente para manter a saúde
do órgão.
Confira outros benefícios da caminhada para a saúde além da boa forma:
1. Diabetes
A caminhada também vem se revelando uma importante aliada dos diabéticos.
— Juntamente com o controle da dieta, promove a diminuição da
obesidade e favorece o controle da glicemia pelo consumo de energia,
além do efeito psicológico favorável por conta do prazer que proporciona
— afirma o médico.
Para o médico, o tempo ideal de caminhada varia de indivíduo para
indivíduo e também de acordo com a faixa etária. Mas, de uma maneira
geral, uma pessoa que caminha uma hora e meia por dia já atinge um ótimo
índice de atividade física diária.
2. Circulação e prevenção
Movimentar-se é fundamental para melhorar a circulação sanguínea.
Segundo o especialista, a caminhada faz com que a musculatura da parede
dos vasos sanguíneos ajude a impulsionar o sangue até as extremidades.
Além disso, as atividades físicas são importantíssimas para fazer com
que a velocidade e a pressão sanguínea possam ser bem administradas pelo
corpo.
— A caminhada é uma arma fundamental para evitar derrames e infartos,
pois ajuda o miocárdio a bombar o sangue no início da circulação —
acrescenta.
3. Osteoporose e pulmão
Segundo Beny Schmidt, junto com a exposição solar, a caminhada se destaca como o melhor investimento contra a osteoporose.
— Usar os ossos é a melhor forma de cuidar deles — explica.
Já a respiração é outra grande beneficiada pelas caminhadas.
— Andar melhora a capacidade vital, o VO2 máximo e tanto a inspiração
quanto a expiração pulmonar. Além disso, por manter a saúde do corpo,
inibe inflamações oportunistas. Tudo isso sem contar o quanto faz bem
para os pulmões a qualidade do ar inspirado quando se faz uma caminhada
em um parque, por exemplo — finaliza o médico.
DONNA DO CLICRBS
Consumo de bebidas açucaradas é associado a maior risco de insuficiência cardíaca
Segundo estudo, beber dois copos por dia aumenta em 23% o risco de sofrer com a doença
Foto:
Brent Hofacker / Shutterstock
Consumir
dois ou mais copos de bebidas açucaradas diariamente está associado a
um risco maior de insuficiência cardíaca entre os homens, revelou uma
pesquisa publicada na revista científica Heart. Estima-se que essa
doença afete mais de 23 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo mais
comum entre homens e idosos.
Buscando avaliar uma possível
ligação entre o consumo dessas bebidas – como refrigerantes, sucos e
chás adoçados e achocolatados – e o risco aumentado de insuficiência
cardíaca, pesquisadores analisaram a saúde de 42,4 mil homens suecos
entre os anos de 1998 e 2010 por meio de dados do registro nacional
daquele país. Todos os participantes tinham entre 45 e 79 anos quando
ingressaram na pesquisa. Eles preencheram um questionário sobre seu
consumo médio de 96 itens de comida e bebida.
Não foi feita qualquer distinção entre as bebidas adoçadas com açúcar, frutose ou adoçante artificial. Frutas, sucos e chás naturais não foram incluídos na pesquisa. Os participantes foram monitorados por uma média de 12 anos, período em que foram diagnosticados 3.604 novos casos de insuficiência cardíaca e 509 voluntários morreram por causa da doença. A pesquisa levou em consideração outros fatores que podem influenciar o desenvolvimento da doença e, a partir disso, concluiu que o consumo de duas ou mais porções diárias de bebidas açucaradas está associado a um risco 23% maior de desenvolver insuficiência cardíaca. O consumo regular dessas bebidas tem sido associado a alterações na pressão sanguínea, nos níveis de insulina e nos marcadores inflamatórios, assim como ao ganho de peso – fatores que, por sua vez, estão relacionados a problemas como síndrome metabólica, diabetes, doenças cardíacas e acidente vascular cerebral (AVC).
Os pesquisadores destacam que esse foi um estudo de observação e, portanto, não é possível afirmar que as bebidas açucaradas causam insuficiência cardíaca – apenas encontrou-se uma relação entre o consumo e a doença. Além disso, a pesquisa analisou somente homens brancos e mais velhos, o que indica que os resultados podem não ser aplicáveis a outros grupos. Em um editorial publicado na mesma revista científica, os professores Miguel Martínez-González e Miguel Ruiz-Canela, da Universidade de Navarra, na Espanha, enfatizaram que pessoas que consomem bebidas açucaradas em grande quantidade costumam ter uma alimentação pobre de forma geral, o que tende a ser determinante no desenvolvimento de doenças.
“A associação já conhecida de bebidas adoçadas com obesidade e diabetes tipo 2, que são fatores de risco para insuficiência cardíaca, reforça que as conclusões da pesquisa são plausíveis”, escreveram os professores. Ainda segundo o editorial, “com base nos resultados do estudo, a melhor mensagem para uma estratégia de prevenção é recomendar o consumo ocasional de bebidas açucaradas ou evitá-las completamente”.
Não foi feita qualquer distinção entre as bebidas adoçadas com açúcar, frutose ou adoçante artificial. Frutas, sucos e chás naturais não foram incluídos na pesquisa. Os participantes foram monitorados por uma média de 12 anos, período em que foram diagnosticados 3.604 novos casos de insuficiência cardíaca e 509 voluntários morreram por causa da doença. A pesquisa levou em consideração outros fatores que podem influenciar o desenvolvimento da doença e, a partir disso, concluiu que o consumo de duas ou mais porções diárias de bebidas açucaradas está associado a um risco 23% maior de desenvolver insuficiência cardíaca. O consumo regular dessas bebidas tem sido associado a alterações na pressão sanguínea, nos níveis de insulina e nos marcadores inflamatórios, assim como ao ganho de peso – fatores que, por sua vez, estão relacionados a problemas como síndrome metabólica, diabetes, doenças cardíacas e acidente vascular cerebral (AVC).
Os pesquisadores destacam que esse foi um estudo de observação e, portanto, não é possível afirmar que as bebidas açucaradas causam insuficiência cardíaca – apenas encontrou-se uma relação entre o consumo e a doença. Além disso, a pesquisa analisou somente homens brancos e mais velhos, o que indica que os resultados podem não ser aplicáveis a outros grupos. Em um editorial publicado na mesma revista científica, os professores Miguel Martínez-González e Miguel Ruiz-Canela, da Universidade de Navarra, na Espanha, enfatizaram que pessoas que consomem bebidas açucaradas em grande quantidade costumam ter uma alimentação pobre de forma geral, o que tende a ser determinante no desenvolvimento de doenças.
“A associação já conhecida de bebidas adoçadas com obesidade e diabetes tipo 2, que são fatores de risco para insuficiência cardíaca, reforça que as conclusões da pesquisa são plausíveis”, escreveram os professores. Ainda segundo o editorial, “com base nos resultados do estudo, a melhor mensagem para uma estratégia de prevenção é recomendar o consumo ocasional de bebidas açucaradas ou evitá-las completamente”.
Com 0% de chances de sobrevivência, bebê contraria a medicina e nasce perfeita
O
médico obstetra Frederico Viera Mendes ficou muito emocionado após o
nascimento milagroso da bebê Maria Clara na tarde desta sexta-feira, às
15h, no Hospital de Caridade Sagrado Coração de Jesus, em São Joaquim.
Um caso inédito na história da medicina no Brasil
Segundo o médico a mãe da criança Charlô Pereira da Silva,
de 27 anos, acabou rompendo a bolsa com 21 semanas e 4 dias, que
segundo a literatura médica é impossível manter um feto na barriga da
mãe com menos de 24 semanas sem o líquido aminótico, pois a literatura
médica apregoa que exite 100% de chance de o feto morrer, não é nem 99% é
100% diz a literatura médica.
O parto feito ás pressas já que o feto estava no limite máximo
“Não exite relatos bolsa rota (ruptura
prematura) com 55 dias de gestação. Existe de fetos que sobreviveram com
63 dias não de 55 dias. Vou inclusive levar ao Congresso Nacional de
Medicina, em Brasília, e vou relatar o caso. Porque para a medicina é
impossível que o feto tenha sobrevivido. Isto foi um milagre, pois não
existia chances, era levar para a sala do parto e abortar a criança para
não causar riscos para a mãe”, declarou o médico Frederico Mendes.
Ao ser perguntado o que o levou a manter a
criança na barriga da mãe por tanto tempo o médico Frederico Mendes
respondeu em lágrimas: “Não vou tirar… Não consigo… É a esperança de
manter uma vida…”
A gestante estava internada no hospital
por cerca de dois meses e nesta sexta-feira (6) após o médico observar,
através de um ultrassom e doppler, a diminuição do crescimento fetal e
que a criança já estava no limite da centralização fetal tendo o fluxo
de sangue reduzido ele resolveu retirar o bebê com uma cesariana de
emergência com exatas 30 semanas e quatro dias.
A bebê Maria Clara pesou apenas 1,560kg,
mas o suficiente para arrancar as lágrimas do médico e de todos os
familiares, especialmente do pai Anderson Martins Borges.
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