Em
12 de fevereiro de 1976 Claudério Augusto chegava em Chapecó para trabalhar
numa das emissoras de rádio AM da cidade.
No
último 12 ele completou, portanto, 40 anos de Chapecó, tendo exercido nos
primeiros dez anos funções também em emissoras de rádio de Pinhalzinho, Xaxim,
Xanxerê e Lages, mas sempre residindo aquí.
No
dia 29 de fevereiro de 1976 conheceu a hoje sua esposa Ivete Lucietto.
Hoje,
29 de fevereiro, são 40 anos. Na verdade, se computássemos apenas o 29 de
fevereiro, seriam apenas 10 anos.
Mas
deste casamento tiveram dois filhos, Cássia e Tiago.
PIONEIRISMO
Claudério
Augusto foi o primeiro sonoplasta de uma emissora de TV de Chapecó. Antes mesmo
da TV Cultura ( hoje RBS ) entrar no ar, ele gravou na rádio AM onde trabalhava
diversas fitas de rolo com áudio e barras para colocar o sinal no ar. Dois
meses depois a emissora entrava definitivamente no ar.
Claudério
Augusto foi o primeiro apresentador de esportes da RBS TV, tendo como
coordenador estadual Luiz Carlos Prates.
Em
1985 no SBT estreou o primeiro programa de polícia na região.
Em
1992 ele estreou programa policial inédito, único até hoje numa emissora
afiliada da Globo no Brasil, na RBS TV Chapecó, onde ficou até 1995.
Em
1997 retornou à casa onde permaneceu até 2003 apresentando matérias policiais e
de ajuda à comunidade.
Depois
desta sua terceira saída a emissora e nenhuma outra no Brasil na Globo tiveram
programa policial diário.
Depois
de 20 anos na Super Condá, agora aposentado, aos 58 anos, Claudério Augusto
dedica-se ao projeto de informação neste blog, e para março pretende colocar no
ar através da Rádio Portal SC o primeiro
programa policial diário do país, demonstrando assim mais uma vez seu
pioneirismo, que é sua marca aliada ao trabalho sério e persistente.
REDAÇÃO LOCAL
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O aquecimento global é mentira, diz climatologista
Créditos: Divulgação / Internet
O professor de climatologia da
Universidade de São Paulo (USP), Ricardo Augusto Felicio, é um dos
poucos céticos quanto ao aquecimento global no Brasil. Para o docente, o
fenômeno não passa de uma mentira, já que não existem provas
científicas de que a Terra está aquecendo. Segundo ele, só no último
século as temperaturas subiram e desceram duas vezes e isso faz parte da
variabilidade climática.
Por que o senhor afirma que o aquecimento global não existe?
Quando o Painel Intergovernamental sobre
Mudanças Climáticas (IPCC, sigla em inglês) quer dizer que a Terra
esquentou 0,74ºC em 150 anos é o mesmo que contar uma piada aos
climatologistas sérios. As temperaturas já variaram muito mais do que
3ºC ou 5ºC há cerca de 5 mil anos. Em outros períodos, a Geologia nos
retrata valores de mais de 8ºC. Ao mesmo tempo, dependendo da escala
verificada, as variações podem ser grandes ou pequenas e não ocorrem ao
mesmo tempo, nos mesmos lugares. Em certas partes, pode-se observar que
as temperaturas subiram, em outras, que baixaram. Falar em média é uma
verdadeira abstração, que esconde uma gama rica de fenômenos e
variações. Não se pode entender clima assim. Só no último século, as
temperaturas subiram e desceram duas vezes. Isso faz parte da
variabilidade climática e não há nada de errado.
Existem provas que o aquecimento global existe?
Mostrar coisas derretendo não é prova de
aquecimento global, pois, do contrário, mostrar coisas congelando seria
prova de resfriamento global. Confunde-se as observações localizadas
dos fenômenos e extrapola-se isso para o globo. Não é assim. É
importante ressaltar que mostrar os fenômenos, observá-los, relatá-los,
são etapas do conhecimento científico. Agora, atribuir causa a eles
assim do nada é que se torna estranho demais. Note que não é porque
observamos melhor o planeta e seus fenômenos, através do nosso aparato
tecnológico, que provamos que eles mudaram, pois as séries são muito
pequenas, e muito menos que é o homem a sua causa. Nesses termos, podem
apenas achar, supor, imaginar que aconteceu “aquecimento global” pela
observação dos dados. Porém, pior ainda, só poder acreditar, crer, ter
fé, que foi causado pela atividade dos humanos no planeta. Não há prova
que o homem fez alguma alteração climática global. Qualquer afirmação
desse tipo não passa de uma distorção do método científico consagrado.
Se o aquecimento global não existe, quais são as consequências do efeito estufa?
O “efeito estufa” é uma física
planetária impossível. Em uma estufa, o ar está sob controle, ficando
aquecido e não se misturando com o ar externo. É aprisionado e não
consegue criar os vórtices, turbilhões e movimentos. Ao mesmo tempo, se
tiver vapor d’água, este fica aprisionado. Na atmosfera real, o ar
quente sobe, provoca convecção, fenômenos, a dinâmica de fluidos está
liberada. É o mesmo exemplo de se estar dentro do carro com tudo fechado
e exposto ao Sol. O calor é infernal, mas ao abrir as janelas,
imediatamente libera-se a dinâmica de fluidos e as temperaturas caem.
Gás em sistemas abertos não fica aprisionando calor. Ainda por cima, a
física da re-emissão de infravermelho pregada como religião é absurda,
porque se essas moléculas emitissem a energia absorvida, isto ocorreria
de maneira isotrópica, sendo a superfície da Terra um dos menores alvos.
O CO², gases como o clorofluorcarbono (CFC) e o desmatamento destroem a camada de Ozônio?
Não. Não existe esta coisa de “camada de
ozônio”, que já parece uma entidade religiosa. Ozônio é um gás de
formação transitória, proveniente do segundo maior constituinte
atmosférico, o gás oxigênio (chamado molecular) que só se forma com
energia. Assim, necessita-se da energia do Sol, em seus raios
ultravioleta da banda C, para que as nuvens ozônicas se formem na baixa e
média estratosfera (terceira camada atmosférica de baixo para cima). As
nuvens ozônicas surgem e desaparecem, mas em quantidades
espetacularmente grandes. Essas variações foram descritas por Gordon
Dobson (cientista britânico) e outros cientistas já de longa data, e
nada tinham a ver com a hipótese fraudulenta da presença de cloro
derivado de CFCs na estratosfera. Aliás, de fato, nunca se provou essa
hipótese, nem mesmo em laboratório. Também omitiram durante o período de
assinatura do outro protocolo, o de Montreal, que as fontes de cloro
naturais, que lançam cloro na estratosfera são 80 mil vezes maiores que
as humanas, mas é claro, venderam bem a ideia de que é a sua geladeira
que destrói uma coisa que não existe: a tal “camada de ozônio”.
Na questão do desmatamento, alguns
estudos sugeriram que os incêndios florestais seriam uma fonte de cloro
para a atmosfera, mas apenas isto. Deve-se ressaltar que a quantidade de
incêndios florestais é imensamente superior ao número de queimadas, que
são fogos de origem antrópica. Os incêndios florestais fazem parte do
ciclo natural das florestas, como processo de renovação da biomassa.
Esta cresce nos períodos chuvosos e se desfaz em períodos de estiagens.
Assim, de novo, essa outra fonte de cloro seria pelo menos 10 mil vezes
maior que os gases refrigerantes.
O desmatamento pode alterar o clima local e global?
O desmatamento altera o clima local, por
um período de tempo curto, onde a superfície fica desprotegida. Se
abandonada, em menos de 20 dias já aparece uma cobertura vegetal
rasteira, reiniciando o processo de retomada pela natureza. Nota-se que
esta “alteração climática” não enquadra regime de chuvas e outros
fenômenos, porque estes pertencem a outra escala. Assim, as alterações
vão refletir na absorção, reflexão e emissão de energia, saldo de
evaporação (se nenhum outro fenômeno estiver atuando) e temperatura,
embora esta última seja o pior parâmetro para referenciar qualquer
coisa. Quanto ao global, nada interfere.
Se o aquecimento global não existe, qual foi a importância do RIO+20, ECO 92 e de outros eventos semelhantes?
O que foi realmente discutido no RIO+20?
Algo de importante? São todos eventos de carnaval fora de época, em que
se discutem negócios, ou seja, quanto vai se levar nesse mercado
fraudulento do carbono. Todos os países querem participar disto. Agora
tem o lado obscuro de tudo isso, pois os direitos civis das pessoas
começaram a entrar no jogo, bem como a criação de mais impostos e a
formação de algo que ainda não conseguimos definir muito bem, entre um
“eco-imperialismo” ou um “eco-totalitarismo”. Veja bem, teve brasileiro
querendo que o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente tivesse
“dentes”, a fim de manipular as nações que se não adequassem ao status
quo colocado. Já daria para saber quem tomaria a mordida destes dentes,
não? Dessa forma, estamos abrindo precedentes perigosos para a vida da
humanidade e ninguém está percebendo isto?
Dizem que o nível do mar está subindo devido o derretimento das calotas polares, é verdade?
Não. O nível do mar apresenta flutuações
normais devido à dilatação térmica dos oceanos, movimentos de ciclos
lunares entre outros. De fato, os oceanos variam 15 a 25 centímetros por
causa desses fenômenos e ainda podem variar até meio metro em fenômenos
como La Niña ou El Niño. Em eventos extremos, que não devem ser
confundidos aqui, o mar pode subir um ou dois metros, mas isto devido
aos ventos, ciclones tropicais e extratropicais. Quando terminam, o mar
volta.
Quanto aos pólos, o Ártico é um oceano
congelado que pode variar de dois a cinco metros de espessura, que
derrete e congela normalmente durante as estações de verão e inverno, em
que por um longo período congela mais do que derrete (saldo positivo) e
depois inverte (saldo negativo). Em 2012 voltou a sua média normal, que
leva em conta os dados dos anos de 1970 até 2000. Assim, gelo dentro da
água, quando derrete vira água, não alterando em nada. Quanto à costa
da Groenlândia, esta também apresenta alta variação de degelo e
congelamento muito conhecida, fazendo parte do ciclo natural. O interior
da Groenlândia dificilmente é afetado e não derrete há mais de 10 mil
anos. O polo Sul é bem diferente do Norte, pois possui um continente de
14 milhões de quilômetros quadrados, cuja quantidade de gelo passa os 27
milhões de quilômetros cúbicos. Lá não tem como derreter sem que a
Terra eleve suas temperaturas acima de 20ºC. Levando em conta a fase
lunar certa, para não dar distorção entre as marés, o nível do mar está
na mesma marca feita em 1841, ou seja, os oceanos, pelo menos em nível
médio, continuam do mesmo jeito que estavam há mais de 170 anos.
Qual a sua opinião sobre o Protocolo de Kyoto?
É o mercado da fumaça. Não serve para
nada a não ser manter os países em desenvolvimento presos nos seus
grilhões de pobreza. Criaram-se mecanismos burocráticos sem fim para
solucionar um problema que não existe. Muita gente ganhou rios de
dinheiro com a permanência da pobreza de outros. Porém, não parou por
aí, porque esse dinheiro de créditos de carbono voltou aos seus
emissores, por meio da compra de produtos por eles vendidos. Enfim, é um
esquema fiducitário da pior espécie, em que se vende débitos e grilhões
ao mesmo tempo. O protocolo precisa acabar e nunca mais voltar.
Por ser uma minoria nessa questão ambiental, já pensou que pode estar errado?
Exatamente por sofrer todas as sanções e
perseguições possíveis e imagináveis, dentro e fora do trabalho, tenho
absoluta certeza de estar correto. Ainda mais quando toda essa turma
evoca o princípio da precaução, a minha certeza é plena. Quer dizer que
sem certeza científica de nada, precisamos pagar uma conta sobre clima e
ambiente? E se tivéssemos a certeza, pagaríamos também. Para que a
ciência se todas as decisões já foram tomadas?
O senhor é um dos poucos brasileiros que defendem que o aquecimento global não existe, por quê?
Porque é muito mais fácil para vida, em
todos os sentidos, dizer que ele existe. Poderia pegar um trecho da
minha pesquisa antártica e dizer que o número de ciclones aumentou,
portanto, é prova de que o aquecimento global existe e que o homem fez
isto. Agora dizer a verdade dá trabalho. Assim, termino com o pensamento
do Dr. Ivar Giaever, Prêmio Nobel em Física. Ele diz ser um cético ao
“aquecimento”, porque está se tornando uma religião onde não se admite
questionamentos. Ainda completa que não interessa o número de cientistas
que seguem esta falácia. O que interessa é se os cientistas estão
corretos.
Fonte: Diário Regional
Zika pode prejudicar o feto em qualquer fase da gravidez, aponta pesquisa da Fiocruz
Estudo foi feito em parceria com a Universidade da Califórnia e publicado na revista científica The New England Journal of Medicine
A
infecção por zika pode prejudicar o feto em qualquer fase da gravidez,
não apenas se a mãe adoecer nas primeiras semanas de gestação, como se
imaginava inicialmente. É o que mostra pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz
e da Universidade da Califórnia, publicada no site da revista
científica The New England Journal of Medicine.
De
42 mulheres acompanhadas, 29% esperavam bebês com alterações no sistema
nervoso central. Os filhos de mulheres contaminadas entre a 5ª e a 38ª
semanas de gravidez apresentaram más-formações, como microcefalia,
calcificações cerebrais, restrição de crescimento intrauterino, ausência
de hemisférios cerebrais.
A infecção pelo vírus também afetou a
função placentária e houve casos de grávidas com pouco líquido e até
mesmo com ausência de líquido amniótico. Dois fetos morreram; suas mães
haviam adoecido na 25ª e na 32ª semanas de gestação. O estudo, iniciado
em setembro, antes mesmo de o Ministério da Saúde decretar emergência em
saúde pública, acompanhou 88 mulheres com sintomas de zika, como
manchas vermelhas no corpo, conjuntivite, dor de cabeça e dores nas
articulações.
Os exames deram positivo para zika em 72 mulheres
(82%): 42 aceitaram ser acompanhadas e passaram por ultrassonografia; as
demais alegaram que o local para os exames era distante de casa ou se
negaram a fazer os testes por temer os resultados. As 16 que tiveram
teste para zika negativo também passaram por ultrassonografias. Todas
eram saudáveis, e não apresentavam nenhum outro fator de risco além de
terem contraído zika – possíveis causas de microcefalia, como sífilis,
citomegalovírus e rubéola haviam sido afastadas nos exames.
Um
dado chamou a atenção dos pesquisadores e foi registrado no trabalho:
88% das grávidas já haviam tido dengue, confirmado por exames de sangue.
As mulheres relataram ainda que outros parentes haviam contraído zika –
21% delas disseram que seus companheiros adoeceram. Das 42 mulheres
acompanhadas, 12 esperavam bebês com más-formações. As ultrassonografias
mostraram que cinco deles tinham restrição de crescimento intrauterino
(com ou sem microcefalia); quatro apresentavam calcificações cerebrais,
dois tinham outras lesões do sistema nervoso central; quantidade
insuficiente de líquido amniótico foram percebidas em sete crianças.
Quatro
fetos tinham fluxo anormal nas artérias cerebrais ou umbilicais. Seis
mulheres deram à luz e os achados na ultrassonografia foram confirmados:
um bebê tinha microcefalia severa e atrofia cerebral; dois bebês
diagnosticados com restrição do crescimento intrauterino foram
considerados pequenos ao nascer e com cabeças proporcionais e um bebê
cuja mãe apresentou pouco líquido amniótico nasceu com tamanho adequado
para a idade gestacional. Duas mulheres que não tiveram zika deram à luz
bebês sem nenhuma alteração.
Para os pesquisadores, esses
resultados "fornecem apoio adicional" para mostrar a ligação entre a
infecção de grávidas por zika e "anomalias fetais e placentárias".
"Apesar de os sintomas clínicos leves , infecção pelo vírus zika durante
a gravidez parece estar associada a resultados graves, como morte
fetal, insuficiência placentária, restrição de crescimento fetal, e
lesões do sistema nervoso central", escreveram os pesquisadores.
Eles
recomendam o cuidadoso acompanhamento dessas mulheres para avaliar os
sinais de insuficiência placentária, que podem levar à morte do feto. O
estudo, que reúne pesquisadores de diferentes instituições ligadas à
Fiocruz, como o Instituto Nacional de Infectologia (INI) e o Instituto
Fernandes Figueiras, ainda não foi encerrado. As crianças nascidas
dessas mães serão acompanhadas por longo prazo em outras fases da
pesquisa.
ZERO HORA
Descubra se pular corda emagrece
Parece brincadeira de criança, mas não é. Pular corda emagrece
e pode ter vários benefícios para a sua saúde. Exercício queimador de
gordura, ele trabalha vários músculos do corpo ao mesmo tempo. Não
bastasse isso, o equipamento é de fácil acesso e você é capaz de treinar
em qualquer lugar – basta ter um pouco de espaço.
Como pular corda emagrece e traz benefícios
Pular
corda é um fantástico exercício para o corpo. Ele queima calorias e
esculpe seus ombros, peito, braços, pernas e até mesmo abdômen, tudo
isso sem a necessidade de equipamentos fitness.
Essa atividade realmente melhora a
coordenação, já que faz você se concentrar bastante em seus pés.
Querendo ou não, você estará prestando atenção no movimento e seu cérebro vai ficar atento. Dessa forma, o exercício pode ser benéfico também para desenvolver habilidade em outros esportes.
É extremamente válido também para prevenir lesões – comum nos pés e tornozelos de atletas de basquete, tênis e futebol,
por exemplo. Isso porque, além de melhorar a coordenação, pular corda
ainda é capaz de aumentar a força dos músculos que circundam as
articulações, reduzindo as chances de danos nessas áreas.
Comparado a correr por 30 minutos, pular corda queima mais calorias. De acordo com o Science Daily,
esse exercício pode alcançar uma taxa de queima de até 1.300 calorias
por hora de atividade vigorosa. Por isso, muitas vezes é um grande
aliado para a perda de peso, principalmente se você não tem tempo para praticar outros exercícios físicos.
De acordo com o American College of Sports Medicine, essa atividade é altamente recomendada para o condicionamento aeróbico. Como consequência, há melhora na saúde do coração e na eficiência de como você respira.
E o melhor de tudo: é possível fazer esse exercício em qualquer lugar. Sim, você pode levar a corda para onde estiver e treinar a qualquer hora – irá precisar apenas de um pouco de espaço para praticar.
Queimando gordura com o treino
Pular corda quatro dias por semana pode ajudar a queimar muitas calorias e a emagrecer. Veja uma sugestão de treino para utilizar esse exercício:
- Caminhe rapidamente ou corra por cinco minutos para aquecer o corpo.
- Realize um treino com intervalos. Esse método é um ciclo de alternância de rajadas curtas de intensa atividade com períodos de recuperação ativa. Por exemplo, pule corda tão rápido quanto você puder durante 60 segundos e intercale com 90 segundos de intensidade moderada. Repita ao longo de dez minutos.
- Alterne os tipos de saltos que você executa durante o treino, para maximizar a queima de calorias. Modifique o salto regular, onde seus pés levantam do chão um pouco, levando os joelhos em direção ao peito.
- Divida o treino em diferentes momentos do dia, para não cansar em excesso.
Lembre-se sempre de que antes de
realizar qualquer tipo de exercício é interessante conversar com um
médico e verificar suas condições de saúde. Além disso, use uma roupa
confortável e hidrate-se antes, durante e depois da atividade.
DOUTÍSSIMA / TERRA
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